Após os problemas enfrentados pela rede de telefonia fixa da Telefônica na semana passada, os usuários de telefonia celular da Oi no Estado de São Paulo também tiveram dificuldades em usar o serviço da operadora nesta segunda-feira (15/06).
Diversos usuários do Twitter relataram falhas na rede da empresa de telefonia móvel, com indisponibilidade de sinal. No serviço de atendimento ao cliente da operadora, a funcionária informou que a operadora identificou um problema no "sistema" que afeta "alguns Ois (usuários), não todos".
De acordo com a atendente, o prazo para solucionar a questão é esta terça-feira. A funcionária afirmou também que o call center da Oi está recebendo muitas ligações de clientes perguntando sobre o problema.
A assessoria de imprensa da Oi enviou um comunicado no qual confirma que a rede móvel da operadora na capital de São Paulo "sofreu um congestionamento pontual".
Segundo a operadora, o problema foi causado "em virtude de um aumento forte de demanda em alguns bairros da cidade na tarde desta segunda-feira" e a empresa está analisando os fatores que contribuíram para esse crescimento súbito de tráfego. A companhia acrescenta que o serviço está sendo normalizado gradualmente.
A Oi não informou quantos de seus cerca de 3 milhões de clientes no Estado de São Paulo foram atingidos pela falha na rede.
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
STJ: interrupção do serviço de telefonia por inadimplência é legal
Decisão foi tomada pela quarta turma do tribunal em ação indenizatória aberta por uma cliente da Oi
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que as operadoras podem interromper o serviço de telefonia de clientes inadimplentes, sem que isso incorra em dano moral. A decisão foi tomada pela quarta turma do tribunal em ação indenizatória aberta por uma cliente da Oi no Rio de Janeiro. O voto acompanhou o parecer do ministro relator Aldir Passarinho Junior, que considerou que a legislação do consumidor não proíbe qualquer empresa de suspender a prestação de serviços por falta de pagamento.
Além de pedir indenização, a cliente pleiteava a retomada dos serviços, alegando que o corte foi indevido. Segundo a consumidora, o pagamento da conta deveria ser feito por meio de cobrança judicial, e não mediante interrupção do serviço, o que gerou constrangimentos à usuária. Segundo informações do STJ, a defesa alegava que, quando os serviços são essenciais, como a telefonia, devem ser oferecidos sem interrupção.
Para o ministro Aldir Passarinho Junior, o Código do Consumidor obriga a administração pública e empresa concedente à prestação contínua de serviços essenciais. Porém, cabe à empresa manter o funcionamento da linha telefônica, exigindo, para isso, o pagamento necessário à produção e manutenção do serviço, de modo que sempre esteja disponível ao usuário. “Observado o devido processo legal, é inteiramente possível a empresa interromper os serviços prestados a usuário inadimplente, cujo único direito é pagar o que deve, nada mais”, ponderou o relator. Concluiu, dessa forma, que não haveria dano moral, uma vez que a empresa não violou a legislação do consumidor, pois a usuária estaria ciente do débito.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Oi cria expectativas no Sul do Brasil
A Oi, empresa de telefonia móvel e fixa, já está devidamente instalada nas regiões Sul e Centro-Oeste e parte do Norte do Brasil. A empresa adquiriu a antiga Brasil Telecom, fato que mexeu com o mercado radiofônico, já que a Oi possui uma rede de rádios nas principais praças brasileiras. A expectativa é grande e as inaugurações poderão ocorrer de uma hora para a outra.
Porto Alegre é a primeira praça com boas chances de receber o sinal da Oi FM. Conforme noticiado anteriormente, a rede poderá estrear em 90.3 FM, frequência pertencente ao município de Novo Hamburgo, próximo a capital gaúcha. Praças como Curitiba, Brasília, Goiânia, entre outras, também são alvos importantes por parte da Oi.
Na tarde de ontem, dia 24 de maio, um avião “pintou” o céu de Curitiba com a marca da empresa, desenhando a palavra “oi”. Novas concessões que estão sendo liberadas na região metropolitana da capital paranaense poderão retransmitir a grade da Oi FM. Por enquanto não existe nenhuma informação oficial de estréias no Paraná.
Porto Alegre é a primeira praça com boas chances de receber o sinal da Oi FM. Conforme noticiado anteriormente, a rede poderá estrear em 90.3 FM, frequência pertencente ao município de Novo Hamburgo, próximo a capital gaúcha. Praças como Curitiba, Brasília, Goiânia, entre outras, também são alvos importantes por parte da Oi.
Na tarde de ontem, dia 24 de maio, um avião “pintou” o céu de Curitiba com a marca da empresa, desenhando a palavra “oi”. Novas concessões que estão sendo liberadas na região metropolitana da capital paranaense poderão retransmitir a grade da Oi FM. Por enquanto não existe nenhuma informação oficial de estréias no Paraná.
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Oi FM
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Contax fecha financiamento de ICMS no DF
A empresa de call center Contax, ligada ao grupo Oi, vai mesmo voltar a atuar em Brasília. Executivos da Oi estiveram nesta terça-feira, 12/05, na capital, onde conversaram com representantes das secretarias de Fazenda e de Desenvolvimento Econômico. Acertaram os benefícios fiscais e prometeram 2 mil novos empregos no Distrito Federal, além de manter os da Brasil Telecom.
O secretário de Fazenda do DF, Valdivino Oliveira, informou que a Contax deve voltar a operar no Distrito Federal ainda no primeiro semestre. Na verdade, a negociação está tão avançada que já se marcou uma data para oficializar a operação em Brasília. Previsto para o próximo dia 19, o evento deve contar com a presença do governador do DF, José Roberto Arruda, e do presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco.
A única questão ainda pendente é onde a Contax vai se instalar. O principal acerto com o governo do DF foi o financiamento do ICMS por 25 anos - com 15 anos de carência, por meio dos incentivos previstos no programa de promoção de investimentos conhecido como Pró-DF. O financiamento é de R$ 3,2 bilhões.
O mesmo programa prevê descontos de até 95% na compra de terrenos, mas nesse ponto a conversa não avançou. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que gere o Pró-DF, argumenta que só tem terrenos em áreas mais distantes, enquanto a Contax precisa de uma área central. Ainda está sendo considerada a utilização das instalações que a Brasil Telecom tem na capital.
Não importune
Os R$ 3,2 bilhões sem dúvida coroam as negociaçõs da Oi/Contax com o governo do DF, mas o namoro ficou mais sério ainda no ano passado, quando o governador José Roberto Arruda 'derrubou' a primeira lei do país que estipulava regras para o serviço de telemarketing.
Inspirada na legislação semelhante em vigor nos Estados Unidos, a lei brasiliense, apelidada de “Não Importune” era muito semelhante a que entrou em vigor em São Paulo, no início de abril. Previa o cadastro, organizado pelo Procon, de consumidores que não desejassem receber ligações promocionais. E estipulava uma multa de R$ 10 mil por cada chamada indevida.
Sancionada pelo governador Arruda em julho do ano passado, a “Não importune” foi revogada outubro, com a aprovação de uma proposta do governo do DF – o PL 1024/2008. O mesmo projeto reduziu de 25% para 10% o ICMS incidente sobre os serviços de comunicação prestados pelos call centers. O ISS caiu de 5% para 2%.
O secretário de Fazenda do DF, Valdivino Oliveira, informou que a Contax deve voltar a operar no Distrito Federal ainda no primeiro semestre. Na verdade, a negociação está tão avançada que já se marcou uma data para oficializar a operação em Brasília. Previsto para o próximo dia 19, o evento deve contar com a presença do governador do DF, José Roberto Arruda, e do presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco.
A única questão ainda pendente é onde a Contax vai se instalar. O principal acerto com o governo do DF foi o financiamento do ICMS por 25 anos - com 15 anos de carência, por meio dos incentivos previstos no programa de promoção de investimentos conhecido como Pró-DF. O financiamento é de R$ 3,2 bilhões.
O mesmo programa prevê descontos de até 95% na compra de terrenos, mas nesse ponto a conversa não avançou. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que gere o Pró-DF, argumenta que só tem terrenos em áreas mais distantes, enquanto a Contax precisa de uma área central. Ainda está sendo considerada a utilização das instalações que a Brasil Telecom tem na capital.
Não importune
Os R$ 3,2 bilhões sem dúvida coroam as negociaçõs da Oi/Contax com o governo do DF, mas o namoro ficou mais sério ainda no ano passado, quando o governador José Roberto Arruda 'derrubou' a primeira lei do país que estipulava regras para o serviço de telemarketing.
Inspirada na legislação semelhante em vigor nos Estados Unidos, a lei brasiliense, apelidada de “Não Importune” era muito semelhante a que entrou em vigor em São Paulo, no início de abril. Previa o cadastro, organizado pelo Procon, de consumidores que não desejassem receber ligações promocionais. E estipulava uma multa de R$ 10 mil por cada chamada indevida.
Sancionada pelo governador Arruda em julho do ano passado, a “Não importune” foi revogada outubro, com a aprovação de uma proposta do governo do DF – o PL 1024/2008. O mesmo projeto reduziu de 25% para 10% o ICMS incidente sobre os serviços de comunicação prestados pelos call centers. O ISS caiu de 5% para 2%.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Exclusivo: Oi FM em Porto Alegre
Após estrear em Campinas no inicio do ano, a Oi FM está cotada para iniciar suas transmissões em Porto Alegre, mais precisamente na região metropolitana da capital gaúcha. A atual Mensagem FM 90.3 de Novo Hamburgo deverá retransmitir a programação da Oi FM para Porto Alegre.
A situação é muito parecida com Campinas e Recife: uma emissora da região metropolitana que focará a principal cidade da região. Com Porto Alegre a Oi FM conquista mais uma importante praça, após fixar raízes em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Campinas, Recife, Ribeirão Preto, Santos e Vitória.
A data de estréia da rádio ainda não foi confirmada pela Oi FM, podendo acontecer entre os meses de maio e junho. Em breve mais informações sobre a expansão da Oi FM pelas regiões Sul e Sudeste do país.
A situação é muito parecida com Campinas e Recife: uma emissora da região metropolitana que focará a principal cidade da região. Com Porto Alegre a Oi FM conquista mais uma importante praça, após fixar raízes em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Campinas, Recife, Ribeirão Preto, Santos e Vitória.
A data de estréia da rádio ainda não foi confirmada pela Oi FM, podendo acontecer entre os meses de maio e junho. Em breve mais informações sobre a expansão da Oi FM pelas regiões Sul e Sudeste do país.
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Oi FM
sexta-feira, 24 de abril de 2009
A introdução da marca Oi na região II começa com promoções para o pré-pago
Empresa quer conquistar em um mês 1 milhão de clientes, uma parte da própria BrT
O processo de transição da marca Brasil Telecom para a marca Oi na região II começa amanhã com o lançamento de uma oferta promocional para o segmento de clientes pré pagos da telefonia móvel. Em uma estratégia semelhante ao que foi feito no mercado de São Paulo, serão concedidos bônus para ligações locais dentro da própria rede. Até o final da promoção, 24 de maio, a empresa espera a adesão de 1 milhão de assinantes, dos quais aproximadamente 40% seriam novos clientes. Mas pelo processo que vive, a empresa enfrenta o fato de que dos usuários que vierem pelo churn de outras operadoras, os 60% restantes, entre 15% a 20% venham da própria base da Brasil Telecom. Para o dia 17 de maio está previsto o lançamento oficial da marca Oi na região.
Segundo João Silveira, diretor de mercado da Oi, a empresa dará bônus diários de R$ 20,00 para ligações locais entre números da Oi e da Brasil Telecom, totalizando R$ 600,00 no mês. O usuário terá de comprar o chip por R$ 20,00 e se cadastrar na promoção dentro do prazo estabelecido. Os chips serão distribuídos pelas 70 lojas da BrT e estarão disponíveis em 37 mil pontos de venda, o que inclui varejo de pequeno porte, como casas lotéricas, bancas de jornais e outros estabelecimentos.
Silveira não adianta o cronograma de lançamentos dos outros serviços que, gradativamente, ganharão a nova marca. A expectativa é que até setembro todos os produtos estejam adequados à marca Oi, a partir de suas promoções específicas. Para o pós pago, as promoções vão enfrentar um poderoso rival dentro da própria BrT, o plano Pula Pula que permite que o assinante use o valor equivalente da conta de um mês no mês seguinte. Silveira não revela se a operadora pretende adotar um plano semelhante.
Para o executivo, a empresa tem tudo para conquistar na região II o mesmo market share que possui na região I, de 31%, superando a marca da BrT que é de 15,24% e está em quarto lugar. À medida que os demais serviços (banda larga e serviço fixo de voz) estiverem dentro da marca Oi, a empresa pretende oferecer pacotes combinados, um ponto forte de sua estratégia na sua região original.
A única exceção para a adoção da marca em todos os produtos BrT será o iG, que mantém marca e operação distinta do portal Oi. "Esse é até um compromisso firmado com o próprio CADE", comentou o executivo.
Investimentos
A Oi programa o aumento de cobertura na região II, o que inclui novas torres em áreas já cobertas e ainda a entrada em novas cidades que ainda não possuem o serviço da BrT atualmente. Dos investimentos em rede programados pela empresa este ano, de R$ 2 bilhões, ela destacará R$ 1 bilhão para a região II. A rede móvel da Oi teve seus fornecedores trocados no início do ano, sendo atendidas agora pela Nokia Siemens e Huawei, como nas demais regiões.
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Oi FM deve manter expansão de sua rede
Após o encerramento das atividades de uma das suas primeiras retransmissoras (101.9 FM de Uberlândia, atual Extra FM), a Oi FM deverá manter sua expansão para outras localidades do Brasil. Com a aquisição de Brasil Telelecom (forte operadora de telefonia fixa e móvel nas regiões Sul e Centro-Oeste), a Oi FM deverá ganhar novos mercados.
Cidades como Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, entre outras, viram possíveis alvos da Oi FM. Ainda não está descartado pelo mercado um novo crescimento no número de retransmissoras no estado de São Paulo, recentemente conquistado pela Oi através de FMs nas regiões da capital, Campinas, Santos e Ribeirão Preto.
O encerramento da Oi FM de Uberlândia devido a falta de resultados satisfatórios (serviços relacionados à operadora de telefone) descarta a possibilidade de que qualquer uma das atuais e novas retransmissoras não corram o risco de terem suas operações finalizadas nos próximos anos.
Atualmente a Oi FM opera nas seguintes praças: São Paulo (94.1 FM), Rio de Janeiro (102.9 FM), Belo Horizonte (93.9 FM), Campinas (94.1 FM), Recife (97.1 FM), Fortaleza (101.7 FM), Ribeirão Preto (94.1 FM), Santos (102.1 FM) e Vitória (105.7 FM).
Cidades como Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, entre outras, viram possíveis alvos da Oi FM. Ainda não está descartado pelo mercado um novo crescimento no número de retransmissoras no estado de São Paulo, recentemente conquistado pela Oi através de FMs nas regiões da capital, Campinas, Santos e Ribeirão Preto.
O encerramento da Oi FM de Uberlândia devido a falta de resultados satisfatórios (serviços relacionados à operadora de telefone) descarta a possibilidade de que qualquer uma das atuais e novas retransmissoras não corram o risco de terem suas operações finalizadas nos próximos anos.
Atualmente a Oi FM opera nas seguintes praças: São Paulo (94.1 FM), Rio de Janeiro (102.9 FM), Belo Horizonte (93.9 FM), Campinas (94.1 FM), Recife (97.1 FM), Fortaleza (101.7 FM), Ribeirão Preto (94.1 FM), Santos (102.1 FM) e Vitória (105.7 FM).
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Oi FM
terça-feira, 14 de abril de 2009
Oi inicia desbloqueio de modems 3G e lança banda larga móvel em SP
São Paulo - Clientes do Oi Velox 3G terão até 320 reais de crédito para comprar modem ou ter desconto na fatura. Planos vão até 1 Mbps.
A Oi anunciou nesta quarta-feira (15/04) seus serviços de banda larga 3G no Estado de São Paulo e o desbloqueio gratuito de mini-modems.
Os novos clientes do Oi Velox 3G ganharão um bônus de até 320 reais. O valor poderá ser gasto adquirindo um modem, um aparelho ou como desconto na fatura. O serviço está disponível para clientes Oi em 52 municípios brasileiros e a promoção é válida até 30 de abril de 2009.
O serviço oferece até 1 Mbps de velocidade e download de até 10 GB mensais.
Uma lista com as cidades e bairros cobertos pela rede 3G da operadora pode ser acessada no site da Oi.
Já pelo site Oi Liberdade Total, os usuários interessados podem obter a relação dos aparelhos e modems 3G que podem ser bloqueados gratuitamente pela operadora e o endereço das lojas.
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3G
Oi reage e diz que GVT fez 'invasões sistemáticas' na sua rede
A Oi rebateu nesta segunda-feira, 13/04, as acusações da GVT alegando que é a concorrente quem se vale de práticas anticompetitivas para abrir seu espaço nos novos mercados.
Segundo o diretor de Regulamentação da Oi, Alain Riviere, os casos de corte de cabos em Salvador (BA) e no Distrito Federal aconteceram porque a GVT estaria utilizando a infraestrutura do grupo sem contrato ou acerto prévio entre as empresas.
Com relação à portabilidade numérica, o executivo garante que em todos os casos nos quais a operadora atuou, ela o fez com conhecimento e aprovação dos clientes.
“Observamos desde o final do ano passado, que alguns clientes queriam cancelar [a portabilidade] mas não estavam conseguindo. Eles reclamaram conosco da demora no atendimento da GVT e, em alguns casos, havia a ameaça da cobrança de uma multa de R$ 200 para realizar o cancelamento”, afirma Riviere, em entrevista ao Convergência Digital.
A denúncia da GVT chegou à Anatel, que realizou uma reunião, na quarta-feira passada (08/04) para mediar o conflito. “Nessa reunião, mostramos, inclusive com gravações dos clientes, que eles estavam tentando cancelar a portabilidade, não conseguiram e aceitaram a intermediação da Oi”, explica o diretor de regulamentação.
Riviere argumenta ainda que está ocorrendo “uma inversão porque quem está adotando uma política anticompetitiva é a GVT, não a Oi”. Ele ressalta que desde que a GVT entrou no mercado de Salvador, na Bahia, vem fazendo uma “invasão sistemática” da infraestrutura da Oi – no cabeamento dos postes até as residências dos clientes.
“Pela própria Lei Geral de Telecomunicações somos obrigados a compartilhar a infraestrutura, o que é uma prática comum no mercado, mas sempre respeitando a premissa de comunicação prévia e a assinatura de contratos”, insiste Alain Riviere. O diretor de Regulamentação da Oi admite que a GVT alega que vinha utilizando a infraestrutura da Brasil Telecom, sem a necessidade de combinação prévia.
“Mas quando assumimos a operação da Brasil Telecom, deixamos claro que queríamos uma política para regularizar os contratos. Fazemos isso em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, onde disponibilizamos nossa infraestrutura para a Net, assim como na Região 3 (São Paulo) utilizamos torres da TIM e da Vivo”, sublinha o executivo.
“Notificamos a GVT por escrito em novembro do ano passado, dizendo que se ela não regularizasse a situação, nós tomaríamos as medidas cabíveis. Realizamos os cortes de cabos e a GVT pediu que não o fizéssemos para não prejudicar os clientes. Tentamos uma espécie de cessar-fogo, mas a GVT não aceitou. Estão procurando validar uma prática de uso irregular da nossa infraestrutura”, reage o diretor da Oi.
Riviere garante que por parte da Oi, há o interesse em contratar o compartilhamento, mas o impasse acontece no custo desse acordo. “Ela [GVT] não quer pagar nada nem ter qualquer tipo de regras de procedimento operacional. Se nossas condições não são satisfatórias, ela pode pedir uma arbitragem da Anatel”, sustenta o executivo.
“Deixamos muito claro na reunião com a Anatel que preferimos uma solução negociada. Não interessa a ninguém uma guerra de todos contra todos. Caso a GVT privilegie medidas de denúncias e ações judiciais, nós temos que nos defender, e faremos isso na Anatel e na Justiça”, completa o diretor de regulamentação.
Nesta segunda-feira, 13/04, venceu o prazo dado pela Anatel na reunião da última quarta-feira, 08/04, para que as duas empresas apresentassem suas explicações por escrito. A Agência, no entanto, não tem um prazo específico para dar uma posição com relação ao conflito entre as partes.
Fonte: http://www.convergenciadigital.com.br/
Segundo o diretor de Regulamentação da Oi, Alain Riviere, os casos de corte de cabos em Salvador (BA) e no Distrito Federal aconteceram porque a GVT estaria utilizando a infraestrutura do grupo sem contrato ou acerto prévio entre as empresas.
Com relação à portabilidade numérica, o executivo garante que em todos os casos nos quais a operadora atuou, ela o fez com conhecimento e aprovação dos clientes.
“Observamos desde o final do ano passado, que alguns clientes queriam cancelar [a portabilidade] mas não estavam conseguindo. Eles reclamaram conosco da demora no atendimento da GVT e, em alguns casos, havia a ameaça da cobrança de uma multa de R$ 200 para realizar o cancelamento”, afirma Riviere, em entrevista ao Convergência Digital.
A denúncia da GVT chegou à Anatel, que realizou uma reunião, na quarta-feira passada (08/04) para mediar o conflito. “Nessa reunião, mostramos, inclusive com gravações dos clientes, que eles estavam tentando cancelar a portabilidade, não conseguiram e aceitaram a intermediação da Oi”, explica o diretor de regulamentação.
Riviere argumenta ainda que está ocorrendo “uma inversão porque quem está adotando uma política anticompetitiva é a GVT, não a Oi”. Ele ressalta que desde que a GVT entrou no mercado de Salvador, na Bahia, vem fazendo uma “invasão sistemática” da infraestrutura da Oi – no cabeamento dos postes até as residências dos clientes.
“Pela própria Lei Geral de Telecomunicações somos obrigados a compartilhar a infraestrutura, o que é uma prática comum no mercado, mas sempre respeitando a premissa de comunicação prévia e a assinatura de contratos”, insiste Alain Riviere. O diretor de Regulamentação da Oi admite que a GVT alega que vinha utilizando a infraestrutura da Brasil Telecom, sem a necessidade de combinação prévia.
“Mas quando assumimos a operação da Brasil Telecom, deixamos claro que queríamos uma política para regularizar os contratos. Fazemos isso em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, onde disponibilizamos nossa infraestrutura para a Net, assim como na Região 3 (São Paulo) utilizamos torres da TIM e da Vivo”, sublinha o executivo.
“Notificamos a GVT por escrito em novembro do ano passado, dizendo que se ela não regularizasse a situação, nós tomaríamos as medidas cabíveis. Realizamos os cortes de cabos e a GVT pediu que não o fizéssemos para não prejudicar os clientes. Tentamos uma espécie de cessar-fogo, mas a GVT não aceitou. Estão procurando validar uma prática de uso irregular da nossa infraestrutura”, reage o diretor da Oi.
Riviere garante que por parte da Oi, há o interesse em contratar o compartilhamento, mas o impasse acontece no custo desse acordo. “Ela [GVT] não quer pagar nada nem ter qualquer tipo de regras de procedimento operacional. Se nossas condições não são satisfatórias, ela pode pedir uma arbitragem da Anatel”, sustenta o executivo.
“Deixamos muito claro na reunião com a Anatel que preferimos uma solução negociada. Não interessa a ninguém uma guerra de todos contra todos. Caso a GVT privilegie medidas de denúncias e ações judiciais, nós temos que nos defender, e faremos isso na Anatel e na Justiça”, completa o diretor de regulamentação.
Nesta segunda-feira, 13/04, venceu o prazo dado pela Anatel na reunião da última quarta-feira, 08/04, para que as duas empresas apresentassem suas explicações por escrito. A Agência, no entanto, não tem um prazo específico para dar uma posição com relação ao conflito entre as partes.
Fonte: http://www.convergenciadigital.com.br/
sexta-feira, 10 de abril de 2009
GVT vai à Justiça e denuncia a Oi por práticas anticompetitivas
Uma concorrência pra lá de acirrada virou confronto direto entre a GVT e a Oi, com direito a boletins de ocorrência e pelo menos três processos, dois na Justiça Federal e um na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A GVT acusa a Oi de conduta anticompetitiva, com medidas que passam pelo corte de cabos telefônicos a interferência no processo de transferência de clientes a partir da portabilidade numérica.
Segundo a GVT, a Oi seria responsável pelo corte de cabos telefônicos em edifícios, registrando cinco casos em Salvador (BA) e um no Distrito Federal. Em nota, a GVT diz que “após devidamente flagrado, o Grupo Oi assumiu a responsabilidade pelo corte proposital de cabos em Salvador e numa cidade Satélite do Distrito Federal”.
Ainda segundo a nota,“o Grupo Oi alega em sua defesa a propriedade de acessos prediais em algumas localidades, o que incluiria acessos em Salvador e ‘outras cidades’ na Região I”. Nesse caso, a GVT obteve uma liminar da 20ª Vara Federal, em Brasília, na véspera do Carnaval, o que teria suspendido o problema. Os episódios foram tratados como “manobras do Grupo Oi para tentar retardar a expansão da competição em sua área de concessão”.
A GVT também afirma ter registrado três mil ligações originadas do call center da Oi, no que chama de "fraude no processo de portabilidade numérica", descoberta a partir de ligações telefônicas feitas para o call center da GVT, com pedidos de cancelamento do serviço que permite ao consumidor trocar de operadora e manter o número do telefone, a partir das centrais de atendimento do Grupo Oi localizadas em Niterói (RJ), Fortaleza (CE), Goiânia (GO) e Curitiba (PR).
De acordo com a GVT, atendentes do Grupo Oi simulavam ser os usuários da Oi ou Brasil Telecom solicitando o cancelamento da portabilidade que “por vezes chegaram a ser desmascarados pelos atendentes da GVT antes do fim da ligação”. Também segundo a nota da GVT, “o Grupo Oi manifestou-se oficialmente reconhecendo a realização das ligações e a Anatel emitiu circular reiterando a proibição da prática executada por atendentes do Grupo Oi”.
De fato, uma circular da Anatel (20/2009), datada de 25 de março, trata de esclarecimentos e orientações sobre a portabilidade, onde a Anatel “entende ser pertinente esclarecer alguns assuntos relacionados ao tema e evitar abusos que possam estar sendo eventualmente praticados”. Assinada pelo superintendente de Serviços Públicos, Gilberto Alves, a circular afirma que “somente o usuário que solicitou a portabilidade possui legitimidade para requerer o seu cancelamento” e que a regra do sistema “não dá margem à interpretação de a Prestadora Doadora substituir o papel da desistência do cliente”.
Para completar, o ofício destaca que “não serão toleradas condutas (...) como utilizar-se de ardil ou manobra fraudulenta como passar-se pelo usuário no momento da solicitação e/ou cancelamento do pedido de portabilidade, conduta essa que, além de ser um ilícito administrativo, pode caracterizar crime de falsa identidade (art. 307 do Código Penal)”.
“A GVT espera a reparação pelos prejuízos sofridos e punição didática e exemplar, proporcional ao poderio econômico alcançado pelo Grupo Oi, para que episódios como este não voltem a acontecer. O caso é muito grave e esperamos punições exemplares ao final do processo”, afirma o vice-presidente Jurídico da GVT, Gustavo Pinto Gachineiro.
A GVT apresentou ainda à Anatel, suspeitas em relação a problemas técnicos. Na nota, a empresa afirma que “identificou no último ano um número fora do normal de defeitos nos elementos de rede de telecomunicações disponibilizados pelo Grupo Oi a GVT. Evidências demonstrando que o volume de defeitos é muito superior ao registrado historicamente e superior ao verificado em outras concessionárias com as quais a GVT mantém contratos”.
A Oi garantiu que se manifestaria sobre o caso ainda nesta segunda-feira, 13/04.
Fonte:http://www.convergenciadigital.com.br/
Segundo a GVT, a Oi seria responsável pelo corte de cabos telefônicos em edifícios, registrando cinco casos em Salvador (BA) e um no Distrito Federal. Em nota, a GVT diz que “após devidamente flagrado, o Grupo Oi assumiu a responsabilidade pelo corte proposital de cabos em Salvador e numa cidade Satélite do Distrito Federal”.
Ainda segundo a nota,“o Grupo Oi alega em sua defesa a propriedade de acessos prediais em algumas localidades, o que incluiria acessos em Salvador e ‘outras cidades’ na Região I”. Nesse caso, a GVT obteve uma liminar da 20ª Vara Federal, em Brasília, na véspera do Carnaval, o que teria suspendido o problema. Os episódios foram tratados como “manobras do Grupo Oi para tentar retardar a expansão da competição em sua área de concessão”.
A GVT também afirma ter registrado três mil ligações originadas do call center da Oi, no que chama de "fraude no processo de portabilidade numérica", descoberta a partir de ligações telefônicas feitas para o call center da GVT, com pedidos de cancelamento do serviço que permite ao consumidor trocar de operadora e manter o número do telefone, a partir das centrais de atendimento do Grupo Oi localizadas em Niterói (RJ), Fortaleza (CE), Goiânia (GO) e Curitiba (PR).
De acordo com a GVT, atendentes do Grupo Oi simulavam ser os usuários da Oi ou Brasil Telecom solicitando o cancelamento da portabilidade que “por vezes chegaram a ser desmascarados pelos atendentes da GVT antes do fim da ligação”. Também segundo a nota da GVT, “o Grupo Oi manifestou-se oficialmente reconhecendo a realização das ligações e a Anatel emitiu circular reiterando a proibição da prática executada por atendentes do Grupo Oi”.
De fato, uma circular da Anatel (20/2009), datada de 25 de março, trata de esclarecimentos e orientações sobre a portabilidade, onde a Anatel “entende ser pertinente esclarecer alguns assuntos relacionados ao tema e evitar abusos que possam estar sendo eventualmente praticados”. Assinada pelo superintendente de Serviços Públicos, Gilberto Alves, a circular afirma que “somente o usuário que solicitou a portabilidade possui legitimidade para requerer o seu cancelamento” e que a regra do sistema “não dá margem à interpretação de a Prestadora Doadora substituir o papel da desistência do cliente”.
Para completar, o ofício destaca que “não serão toleradas condutas (...) como utilizar-se de ardil ou manobra fraudulenta como passar-se pelo usuário no momento da solicitação e/ou cancelamento do pedido de portabilidade, conduta essa que, além de ser um ilícito administrativo, pode caracterizar crime de falsa identidade (art. 307 do Código Penal)”.
“A GVT espera a reparação pelos prejuízos sofridos e punição didática e exemplar, proporcional ao poderio econômico alcançado pelo Grupo Oi, para que episódios como este não voltem a acontecer. O caso é muito grave e esperamos punições exemplares ao final do processo”, afirma o vice-presidente Jurídico da GVT, Gustavo Pinto Gachineiro.
A GVT apresentou ainda à Anatel, suspeitas em relação a problemas técnicos. Na nota, a empresa afirma que “identificou no último ano um número fora do normal de defeitos nos elementos de rede de telecomunicações disponibilizados pelo Grupo Oi a GVT. Evidências demonstrando que o volume de defeitos é muito superior ao registrado historicamente e superior ao verificado em outras concessionárias com as quais a GVT mantém contratos”.
A Oi garantiu que se manifestaria sobre o caso ainda nesta segunda-feira, 13/04.
Fonte:http://www.convergenciadigital.com.br/
sábado, 28 de março de 2009
LTE: conheça a nova tecnologia que será a banda larga móvel turbinada
Nada de WiMax e 3G. Programado para estrear em 2013, LTE se mostra como potencial tecnologia para redes 4G pela velocidade de acesso.
Tal qual o telefone celular, há uma mudança de paradigma em curso para as redes de telefonia móvel: elas já não servem apenas para falar. Cada vez mais, são os dados de chamadas por vídeos, conteúdo multimídia e navegação online que tomam o espectro.
Na inversão de papéis entre o consumo de chamadas por voz e o de dados, uma nova tecnologia promete ser a ponte para que a web móvel se torne prioridade dentro das operadoras de telefonia.
O Long Term Evolution (LTE) deverá ser oficializado como padrão de rede para banda larga móvel neste mês, quando o 3rd Generation Partner Program (3GPP) publica as especificações finalizadas em dezembro, e dá um empurrão na adoção do potencial primeiro sistema 4G do planeta.
E porque tanta expectativa a respeito do LTE, que já conta com redes em testes no Reino Unido e planos de investimentos por operadoras nos Estados Unidos e na Suécia? Sem grandes surpresas, a atenção dada ao LTE tem relação com sua capacidade de navegação.
Enquanto os padrões por trás das redes 3G que você usa hoje, como HSPA ou UMTS, atingem velocidades máximas de 14 Megabits por segundo (Mbps), testes com o LTE indicam picos de navegação de até 120 Mbps, quase 10 vezes mais rápido.
“Trata-se de uma quebra de paradigma. Redes LTE são projetadas para a troca de dados”, e não ao redor das chamadas de voz, explica José Geraldo Alves de Almeida, gerente de desenvolvimento e negócios da Motorola.
“A tendência das redes é essa agora. Mesmo que a voz ainda seja o grosso (do faturamento pelas operadoras), o crescimento futuro está ao redor de serviços” oferecidos seja pelas operadoras ou por desenvolvedores independentes, explica o executivo.
A popularização do 4G, com chances cada vez maiores de ser personificado pelo LTE, fomentará um novo mercado de aplicações e serviços móveis, principalmente que envolvam conteúdo multimídia e aplicações de geoposicionamento.
Mais que isso: o LTE representa a primeira "banda larga móvel de verdade", um conceito que o mercado se cansou de relacionar ao WiMax mas que, pela falta de investimentos no padrão pelo mundo, ainda não chegou a se concretizar.
Movimentações para que o LTE tome a definição no mercado para si não faltam.
Após a confirmação pelo 3GPP que tinha finalizado o esboço da especificação, a Verizon anunciou que começaria a procurar parceiros para estrear a primeira rede comercial LTE dos Estados Unidos entre o final de 2009 e o começo de 2010.
Simultaneamente, a TeliaSonera anunciou em janeiro que selecionou parceiros para desenvolver sua rede do padrão na Suécia, que deverá ser lançada comercialmente também no começo de 2010.
Os prazos, no entanto, são flutuantes principalmente pelo impacto da crise econômica mundial nos investimentos reservados pelas operadoras em novos equipamentos.
Como José Geraldo explica: “cada nova geração (de telefonia) significa duas coisas: mais velocidade pra dados e capacidade de colocar o usuário no sistema; e necessidade de dinheiro para trocar todos os equipamentos de acesso”.
Fonte: http://idgnow.uol.com.br/
Tal qual o telefone celular, há uma mudança de paradigma em curso para as redes de telefonia móvel: elas já não servem apenas para falar. Cada vez mais, são os dados de chamadas por vídeos, conteúdo multimídia e navegação online que tomam o espectro.
Na inversão de papéis entre o consumo de chamadas por voz e o de dados, uma nova tecnologia promete ser a ponte para que a web móvel se torne prioridade dentro das operadoras de telefonia.
O Long Term Evolution (LTE) deverá ser oficializado como padrão de rede para banda larga móvel neste mês, quando o 3rd Generation Partner Program (3GPP) publica as especificações finalizadas em dezembro, e dá um empurrão na adoção do potencial primeiro sistema 4G do planeta.
E porque tanta expectativa a respeito do LTE, que já conta com redes em testes no Reino Unido e planos de investimentos por operadoras nos Estados Unidos e na Suécia? Sem grandes surpresas, a atenção dada ao LTE tem relação com sua capacidade de navegação.
Enquanto os padrões por trás das redes 3G que você usa hoje, como HSPA ou UMTS, atingem velocidades máximas de 14 Megabits por segundo (Mbps), testes com o LTE indicam picos de navegação de até 120 Mbps, quase 10 vezes mais rápido.
“Trata-se de uma quebra de paradigma. Redes LTE são projetadas para a troca de dados”, e não ao redor das chamadas de voz, explica José Geraldo Alves de Almeida, gerente de desenvolvimento e negócios da Motorola.
“A tendência das redes é essa agora. Mesmo que a voz ainda seja o grosso (do faturamento pelas operadoras), o crescimento futuro está ao redor de serviços” oferecidos seja pelas operadoras ou por desenvolvedores independentes, explica o executivo.
A popularização do 4G, com chances cada vez maiores de ser personificado pelo LTE, fomentará um novo mercado de aplicações e serviços móveis, principalmente que envolvam conteúdo multimídia e aplicações de geoposicionamento.
Mais que isso: o LTE representa a primeira "banda larga móvel de verdade", um conceito que o mercado se cansou de relacionar ao WiMax mas que, pela falta de investimentos no padrão pelo mundo, ainda não chegou a se concretizar.
Movimentações para que o LTE tome a definição no mercado para si não faltam.
Após a confirmação pelo 3GPP que tinha finalizado o esboço da especificação, a Verizon anunciou que começaria a procurar parceiros para estrear a primeira rede comercial LTE dos Estados Unidos entre o final de 2009 e o começo de 2010.
Simultaneamente, a TeliaSonera anunciou em janeiro que selecionou parceiros para desenvolver sua rede do padrão na Suécia, que deverá ser lançada comercialmente também no começo de 2010.
Os prazos, no entanto, são flutuantes principalmente pelo impacto da crise econômica mundial nos investimentos reservados pelas operadoras em novos equipamentos.
Como José Geraldo explica: “cada nova geração (de telefonia) significa duas coisas: mais velocidade pra dados e capacidade de colocar o usuário no sistema; e necessidade de dinheiro para trocar todos os equipamentos de acesso”.
Fonte: http://idgnow.uol.com.br/
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sábado, 7 de março de 2009
Telefonia móvel em São Paulo teve 6.281 pedidos de portabilidade em quatro dias
Dos DDDS que tiveram o serviço esta semana, a migração na telefonia chegou a 7.738 solicitações
Até ontem, quinta-feira, a região metropolitana de São Paulo registrou 8.428 pedidos de migração de operadora via portabilidade numérica. O serviço teve início nessa área na segunda-feira, 2. A maior parte das solicitações, 6.281, foi feita por clientes da telefonia móvel, onde há maior competição entre operadoras, e 2.146 dizem respeito à migração na telefonia fixa. Com o serviço disponível em todo o país, já foram efetivadas 580 mil trocas de operadora com a manutenção do número original.
Segundo dados da ABR Telecom, entidade administradora da portabilidade numérica, dos pedidos realizados no DDD 11, grande São Paulo, 1.185 já tiveram concluídas a troca de operadora. Desse total, 1.162 foram completados pelas operadoras móveis enquanto apenas 23 foram efetivados pelas operadoras fixas.
No país, 199.651 (34%) dos pedidos de portabilidade foram encaminhados por usuários de telefonia fixa e 384.385 (66%) de telefonia móvel, enquanto as portabilidades concluídas já beneficiam 384.622 usuários, dos quais 127.777 (33%) de usuários de telefonia fixa e 256.845 (67%) de telefonia móvel.
Até ontem, quinta-feira, a região metropolitana de São Paulo registrou 8.428 pedidos de migração de operadora via portabilidade numérica. O serviço teve início nessa área na segunda-feira, 2. A maior parte das solicitações, 6.281, foi feita por clientes da telefonia móvel, onde há maior competição entre operadoras, e 2.146 dizem respeito à migração na telefonia fixa. Com o serviço disponível em todo o país, já foram efetivadas 580 mil trocas de operadora com a manutenção do número original.
Segundo dados da ABR Telecom, entidade administradora da portabilidade numérica, dos pedidos realizados no DDD 11, grande São Paulo, 1.185 já tiveram concluídas a troca de operadora. Desse total, 1.162 foram completados pelas operadoras móveis enquanto apenas 23 foram efetivados pelas operadoras fixas.
No país, 199.651 (34%) dos pedidos de portabilidade foram encaminhados por usuários de telefonia fixa e 384.385 (66%) de telefonia móvel, enquanto as portabilidades concluídas já beneficiam 384.622 usuários, dos quais 127.777 (33%) de usuários de telefonia fixa e 256.845 (67%) de telefonia móvel.
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Oi quer adicionar nove milhões de novos assinantes em 2009
A Oi traçou uma meta para 2009: Adicionar nove milhões de novos assinantes à sua carteira de clientes e alcançar a marca de 65 milhões, já contabilizados os assinantes da Brasil Telecom. Para isso, a concessionária planeja investir entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões - sendo 60% na telefonia fixa/banda larga (tradicional, sendo que neste percentual está incluído o backhaul das escolas do acordo com o governo) e 40% na telefonia móvel (expansão 3G também incorporada a essa divisão).
Em São Paulo - onde a operadora entrou no mercado em outubro do ano passado- a meta é fechar 2009 com 5 milhões de assinantes. Isso significaria a conquista de 3 milhões de novos usuários no Estado, já que em dezembro de 2008, a companhia contabilizou 2 milhões de assinantes.
A Oi também planeja aumentar o market share na região 2 - onde a Brasil Telecom detém 15%. Na sua região de atuação a 1 - do Rio de Janeiro ao Amazonas - a Oi detém 30,3% do market share e quer levar esta marca para a área da BrT, com estratégias de preços agressivas e campanhas combinando telefonia fixa, móvel e banda larga. Se os planos da Oi derem certo, a concessionária encerraria 2009 com 65 milhões de assinantes.
Com relação à crise financeira, a Oi é taxativa: "O crédito está mais caro, mas não está faltando, pelo menos para nós. E até o momento, não sentimos qualquer reflexo na receita", observou o diretor de Finanças e de Relações com Investidores, Alex Zornig.
Mas fato é que a variação cambial derrubou o lucro da Oi no quarto trimestre do ano passado. O balanço da empresa mostra um ganho de R$ 77 milhões, com queda de 91% em relação aos R$ 882 milhões de igual período de 2007. O incremento dos encargos financeiros sobre a dívida também prejudicaram o resultado, que acumulou no ano um lucro líquido R$ 1,2 bilhão, com recuo de 50% frente ao resultado do ano anterior.
Zornig não refutou o fato de a alta do dólar impactar a dívida da empresa, mas ressaltou que essa parte está equacionada e equilibrada nas projeções financeiras da concessionária.
Para reduzir o impacto da alta do dólar, Zornig lembrou que a companhia tem conseguido negociar bons contratos, entre eles, com o Banco da Finlândia, em função da decisão da Oi de trocar o backbone da telefonia móvel na região da Brasil Telecom - saiu a Erisson e entrou a Nokia Siemens Networks.
Na parte do acesso, a troca também acontece - sai a ZTE e entra a Huawei. Neste caso, inclusive, a Oi espera financiamentos de bancos chineses, mas não adianta valores, nem quando esses recursos serão aportados no pais.
Ao falar sobre o reflexo da crise no consumo dos brasileiros, Zornig disse que se o desemprego, de fato, crescer acima do esperado e as demissões persistirem por mais tempo, certamente, haverá uma retração, mas na sua visão, a telefonia e a banda larga poderão sofrer com a redução do uso, mas não com a descontinuidade. "Não dá mais para pensar em ficar sem telefonia e banda larga. Pode vir um aperto, uma queda,mas não uma paralisação do consumo", observou.
Oi diz que adições líquidas de emprego vão superar às demissões
O executivo participou nesta quinta-feira, 05/03, de uma teleconferência com a imprensa para a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2008 e falou sobre alguns projetos para 2009. Zornig ao ser questionado sobre a integração com a Brasil Telecom não quis fixar prazos. Ele garantiu que a unificação integral acontecerá 'ainda este ano'. O presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, tinha dito que este processo estaria concluído até o final deste primeiro semestre.
Zornig também falou sobre o processo de demissões na fusão BrOI. O diretor de Finanças admitiu que houve 400 demissões de nível gerencial por sobreposição de pessoas. Mas prometeu - lembrando que é um executivo do setor financeiro - que "ao final do processo, as adições liquidas de empregos serão maiores na nova Oi do que as demissões realizadas e isso será percebido pelo mercado".
O diretor voltou a dizer que haverá, sim, uma sinergia financeira com a fusão das companhias e que o montante deverá ficar em torno de R$ 600 milhões - valor também já divulgado pelo presidente da Oi, quando houve o comunicado oficial da compra em janeiro.
Faturamento
Com recorde de adições líquidas no trimestre (+2,7 milhões), a Oi encerrou 2008 com 40,4 milhões de Unidades Geradoras de Receitas (UGRs), crescimento de 7,0% em relação ao 3T08 e de 27,4% no ano.
No quarto trimestre do ano passado, este desempenho foi influenciado pelo aumento de 2,5 milhões de usuários de telefonia móvel, principalmente em decorrência do inicio das operações da Oi móvel no estado de São Paulo, cujas adições totalizaram 2 milhões de usuários desde o final de outubro.
A receita bruta consolidada somou R$7.064 milhões no 4T08, superando em 1,9% à registrada no 3T08 (+R$135 milhões), em decorrência, principalmente, da expansão da receita de telefonia móvel (+8,0%), enquanto as receitas dos serviços de telefonia fixa permaneceram estáveis.
No ano, a receita bruta consolidada acumulou R$27.197 milhões, expansão de 8,1% (+R$2.044 milhões) em relação a 2007. Também nesse período, enquanto as receitas de telefonia fixa mantiveram-se estáveis, o destaque foi a performance da telefonia móvel, com crescimento de 44,3% (+R$1.965 milhões), passando a representar 24% da receita bruta consolidada total.
A receita de serviços de comunicação de dados alcançou R$893 milhões no 4T08, representando um crescimento de 5,8% sobre o trimestre anterior. Esta expansão resulta de maiores receitas “Oi Velox” e serviços não recorrentes prestados ao setor público na área de educação (R$27 milhões). No acumulado do ano, a receita de dados apresentou expansão de R$518 milhões (+18,0% vs. 2007) e encerrou o ano somando R$3.397 milhões.
Destaca-se a expansão das receitas “Oi Velox” (+R$270 milhões) devido ao aumento da base média de usuários deste serviço. As receitas de “Outros” (+R$247 milhões) foi beneficiada, principalmente, pelo aumento de receitas de EILD - Linhas Dedicadas (+R$104 milhões), da rede IP (+R$29 milhões), do provedor “Oi Internet” (+R$35 milhões) com aluguel de equipamentos e infra-estrutura (R$39 milhões) e, com serviços não recorrentes prestados ao setor público na área de educação (+R$27 milhões).
Em São Paulo - onde a operadora entrou no mercado em outubro do ano passado- a meta é fechar 2009 com 5 milhões de assinantes. Isso significaria a conquista de 3 milhões de novos usuários no Estado, já que em dezembro de 2008, a companhia contabilizou 2 milhões de assinantes.
A Oi também planeja aumentar o market share na região 2 - onde a Brasil Telecom detém 15%. Na sua região de atuação a 1 - do Rio de Janeiro ao Amazonas - a Oi detém 30,3% do market share e quer levar esta marca para a área da BrT, com estratégias de preços agressivas e campanhas combinando telefonia fixa, móvel e banda larga. Se os planos da Oi derem certo, a concessionária encerraria 2009 com 65 milhões de assinantes.
Com relação à crise financeira, a Oi é taxativa: "O crédito está mais caro, mas não está faltando, pelo menos para nós. E até o momento, não sentimos qualquer reflexo na receita", observou o diretor de Finanças e de Relações com Investidores, Alex Zornig.
Mas fato é que a variação cambial derrubou o lucro da Oi no quarto trimestre do ano passado. O balanço da empresa mostra um ganho de R$ 77 milhões, com queda de 91% em relação aos R$ 882 milhões de igual período de 2007. O incremento dos encargos financeiros sobre a dívida também prejudicaram o resultado, que acumulou no ano um lucro líquido R$ 1,2 bilhão, com recuo de 50% frente ao resultado do ano anterior.
Zornig não refutou o fato de a alta do dólar impactar a dívida da empresa, mas ressaltou que essa parte está equacionada e equilibrada nas projeções financeiras da concessionária.
Para reduzir o impacto da alta do dólar, Zornig lembrou que a companhia tem conseguido negociar bons contratos, entre eles, com o Banco da Finlândia, em função da decisão da Oi de trocar o backbone da telefonia móvel na região da Brasil Telecom - saiu a Erisson e entrou a Nokia Siemens Networks.
Na parte do acesso, a troca também acontece - sai a ZTE e entra a Huawei. Neste caso, inclusive, a Oi espera financiamentos de bancos chineses, mas não adianta valores, nem quando esses recursos serão aportados no pais.
Ao falar sobre o reflexo da crise no consumo dos brasileiros, Zornig disse que se o desemprego, de fato, crescer acima do esperado e as demissões persistirem por mais tempo, certamente, haverá uma retração, mas na sua visão, a telefonia e a banda larga poderão sofrer com a redução do uso, mas não com a descontinuidade. "Não dá mais para pensar em ficar sem telefonia e banda larga. Pode vir um aperto, uma queda,mas não uma paralisação do consumo", observou.
Oi diz que adições líquidas de emprego vão superar às demissões
O executivo participou nesta quinta-feira, 05/03, de uma teleconferência com a imprensa para a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2008 e falou sobre alguns projetos para 2009. Zornig ao ser questionado sobre a integração com a Brasil Telecom não quis fixar prazos. Ele garantiu que a unificação integral acontecerá 'ainda este ano'. O presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, tinha dito que este processo estaria concluído até o final deste primeiro semestre.
Zornig também falou sobre o processo de demissões na fusão BrOI. O diretor de Finanças admitiu que houve 400 demissões de nível gerencial por sobreposição de pessoas. Mas prometeu - lembrando que é um executivo do setor financeiro - que "ao final do processo, as adições liquidas de empregos serão maiores na nova Oi do que as demissões realizadas e isso será percebido pelo mercado".
O diretor voltou a dizer que haverá, sim, uma sinergia financeira com a fusão das companhias e que o montante deverá ficar em torno de R$ 600 milhões - valor também já divulgado pelo presidente da Oi, quando houve o comunicado oficial da compra em janeiro.
Faturamento
Com recorde de adições líquidas no trimestre (+2,7 milhões), a Oi encerrou 2008 com 40,4 milhões de Unidades Geradoras de Receitas (UGRs), crescimento de 7,0% em relação ao 3T08 e de 27,4% no ano.
No quarto trimestre do ano passado, este desempenho foi influenciado pelo aumento de 2,5 milhões de usuários de telefonia móvel, principalmente em decorrência do inicio das operações da Oi móvel no estado de São Paulo, cujas adições totalizaram 2 milhões de usuários desde o final de outubro.
A receita bruta consolidada somou R$7.064 milhões no 4T08, superando em 1,9% à registrada no 3T08 (+R$135 milhões), em decorrência, principalmente, da expansão da receita de telefonia móvel (+8,0%), enquanto as receitas dos serviços de telefonia fixa permaneceram estáveis.
No ano, a receita bruta consolidada acumulou R$27.197 milhões, expansão de 8,1% (+R$2.044 milhões) em relação a 2007. Também nesse período, enquanto as receitas de telefonia fixa mantiveram-se estáveis, o destaque foi a performance da telefonia móvel, com crescimento de 44,3% (+R$1.965 milhões), passando a representar 24% da receita bruta consolidada total.
A receita de serviços de comunicação de dados alcançou R$893 milhões no 4T08, representando um crescimento de 5,8% sobre o trimestre anterior. Esta expansão resulta de maiores receitas “Oi Velox” e serviços não recorrentes prestados ao setor público na área de educação (R$27 milhões). No acumulado do ano, a receita de dados apresentou expansão de R$518 milhões (+18,0% vs. 2007) e encerrou o ano somando R$3.397 milhões.
Destaca-se a expansão das receitas “Oi Velox” (+R$270 milhões) devido ao aumento da base média de usuários deste serviço. As receitas de “Outros” (+R$247 milhões) foi beneficiada, principalmente, pelo aumento de receitas de EILD - Linhas Dedicadas (+R$104 milhões), da rede IP (+R$29 milhões), do provedor “Oi Internet” (+R$35 milhões) com aluguel de equipamentos e infra-estrutura (R$39 milhões) e, com serviços não recorrentes prestados ao setor público na área de educação (+R$27 milhões).
segunda-feira, 2 de março de 2009
Oi faz suspense com relação à sua estratégia 3G para SP
A Oi faz suspense com relação ao lançamento da 3G em São Paulo. A concessionária diz apenas que vai entrar 'forte' no mercado ao longo deste ano, mas não adianta maiores detalhes da estratégia.
O diretor de Finanças e de Relações com Investidores, Alex Zornig, admite que a empresa observa o movimento da concorrente TIM com relação à banda larga pré-paga e que a modalidade está nos seus planos, mas disse que, neste momento, a operadora "prefere aguardar e esperar um pouco mais'. A Oi terá ainda, segundo Zornig, 2200 ERBs em São Paulo, sendo que as últimas 200 serão instaladas ao longo deste ano. A maior parte delas já compatível com a 3G.
Na teleconferência de resultados do quarto trimestre de 2008, realizada nesta quinta-feira, 05/03, Alex Zornig disse ainda que a empresa somou, em 2008, 500 mil usuários de banda larga na sua região. A Oi hoje tem cobertura 3G em 32 cidades.
Indagado várias vezes sobre 3G em São Paulo, o executivo garantiu que a operadora vai entrar de 'forma agressiva', mas preferiu sair pela tangente e não detalhar planos. "Quando sairmos, convido vocês a virem para a nossa rede que estará bastante preparada para suportar uma forte demanda", brincou com os jornalistas.
Questionado se a Oi partiria também para a construção de redes próprias - como a TIM está fazendo para 'fugir' do alto custo do aluguel dos meios de transmissão - Zornig lembrou que com a aquisição da Brasil Telecom, a Oi passa a contar com a rede óptica da MetroRed - uma das primeiras empresas a montar anéis ópticos nas cidades brasileiras.
Além disso, também é proprietária da Pegasus, também criada para montar rede óptica. Mas Zornig não descartou a hipótese de a concessionária vir a pensar em aquisições para ampliar a sua capacidade. "Se tiver um negócio interessante, vamos observar", referindo-se, principalmente, às empresas privadas e prestadoras de serviços de infraestrutura de rede.
Zornig também não quis revelar montantes financeiros que a Oi aportará em 3G em 2009 no país. A operadora planeja investir entre R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões este ano, sendo 60% em telefonia fixa e banda larga, e 40% na telefonia móvel, onde está incluída a expansão da 3G.
O diretor de Finanças e de Relações com Investidores, Alex Zornig, admite que a empresa observa o movimento da concorrente TIM com relação à banda larga pré-paga e que a modalidade está nos seus planos, mas disse que, neste momento, a operadora "prefere aguardar e esperar um pouco mais'. A Oi terá ainda, segundo Zornig, 2200 ERBs em São Paulo, sendo que as últimas 200 serão instaladas ao longo deste ano. A maior parte delas já compatível com a 3G.
Na teleconferência de resultados do quarto trimestre de 2008, realizada nesta quinta-feira, 05/03, Alex Zornig disse ainda que a empresa somou, em 2008, 500 mil usuários de banda larga na sua região. A Oi hoje tem cobertura 3G em 32 cidades.
Indagado várias vezes sobre 3G em São Paulo, o executivo garantiu que a operadora vai entrar de 'forma agressiva', mas preferiu sair pela tangente e não detalhar planos. "Quando sairmos, convido vocês a virem para a nossa rede que estará bastante preparada para suportar uma forte demanda", brincou com os jornalistas.
Questionado se a Oi partiria também para a construção de redes próprias - como a TIM está fazendo para 'fugir' do alto custo do aluguel dos meios de transmissão - Zornig lembrou que com a aquisição da Brasil Telecom, a Oi passa a contar com a rede óptica da MetroRed - uma das primeiras empresas a montar anéis ópticos nas cidades brasileiras.
Além disso, também é proprietária da Pegasus, também criada para montar rede óptica. Mas Zornig não descartou a hipótese de a concessionária vir a pensar em aquisições para ampliar a sua capacidade. "Se tiver um negócio interessante, vamos observar", referindo-se, principalmente, às empresas privadas e prestadoras de serviços de infraestrutura de rede.
Zornig também não quis revelar montantes financeiros que a Oi aportará em 3G em 2009 no país. A operadora planeja investir entre R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões este ano, sendo 60% em telefonia fixa e banda larga, e 40% na telefonia móvel, onde está incluída a expansão da 3G.
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domingo, 1 de março de 2009
Informações sobre a Promoção Diga Oi
Caso você não tenha realizado um recarga mínima de R$10,00 até o dia 28/02/2009, você não perderá a promoção apenas não terá direito ao bônus do mês de Março.
Mas realize recargas que somem no mínimo R$10,00 até o final de março e garanta seu bônus em Abril.
Mais informações sobre a promoção Diga Oi, clique aqui.
Mas realize recargas que somem no mínimo R$10,00 até o final de março e garanta seu bônus em Abril.
Mais informações sobre a promoção Diga Oi, clique aqui.
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Promoções
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Portabilidade numérica chega a SP e acirra a competição entre as Operadoras Celulares
Cronograma de implantação do serviço cumpre sua última etapa nesta segunda-feira, cobrindo mais cinco DDDs.
A portabilidade numérica chega a São Paulo nesta segunda-feira, 2, acirrando a competição no já competitivo mercado de telefonia celular e colocando um ingrediente a mais na telefonia fixa, serviço no qual a Telefônica domina, mas cujas participações da NET e da Embratel crescem a taxas significativas.
A oferta da facilidade de troca de operadora com manutenção do número em São Paulo marca o encerramento do cronograma de implantação da portabilidade, iniciado em setembro do ano passado. Junto com o DDD 11, serão atendidos os usuários dos DDDs 53 (RS), 64 (GO), 66 (MT) e 91(PA), somando 37.827.320 usuários, correspondentes a 19,60% da base de telefonia do país. Entre fixo e móvel, o Brasil soma 193 milhões de usuários.
O DDD 11, que serve à capital paulista e mais 63 cidades do Estado é o que concentra o maior volume de usuários do país, com 15,95% (30,8 milhões) dos assinantes dos serviços móveis e fixos. “Tudo em São Paulo é superlativo”, resume o diretor da Vivo para o Estado, Carlos Cipriano, em referência ao esforço da operadora para garantir-se na disputa pelos clientes. Ele destaca ainda que mercados mais maduros, como São Paulo, exigem cuidados especiais.
Nenhuma operadora móvel revela o balanço da portabilidade sobre sua base de assinantes, mas dão indicações de sucesso ou fracasso. A Claro assegura que está na liderança, enquanto a Vivo diz que o seu balanço tem sido positivo. A TIM, por sua vez, também não revela os números, mas os dados do quarto trimestre indicam que o serviço causou estragos em sua base. A operadora perdeu 200 mil assinantes pós-pagos no ano passado, não apenas por conta da portabilidade, mas a facilidade certamente contribuiu para a debandada.
“Em São Paulo, a portabilidade nos dá a oportunidade de endereçar o cliente de alto valor, tanto no fixo quanto no móvel”, disse o presidente da TIM, Luca Luciani, em conferência nesta sexta-feira, 27, para comentar os resultados do quarto trimestre. O portfólio de oferta convergente é a arma da operadora para não perder clientes em São Paulo, mas ele reconhece que a maior oportunidade da TIM está justamente na captura de clientes da telefonia fixa. “O mercado móvel tem forte pressão competitiva”, disse ele.
Fonte: http://www.telecomonline.com.br/
A portabilidade numérica chega a São Paulo nesta segunda-feira, 2, acirrando a competição no já competitivo mercado de telefonia celular e colocando um ingrediente a mais na telefonia fixa, serviço no qual a Telefônica domina, mas cujas participações da NET e da Embratel crescem a taxas significativas.
A oferta da facilidade de troca de operadora com manutenção do número em São Paulo marca o encerramento do cronograma de implantação da portabilidade, iniciado em setembro do ano passado. Junto com o DDD 11, serão atendidos os usuários dos DDDs 53 (RS), 64 (GO), 66 (MT) e 91(PA), somando 37.827.320 usuários, correspondentes a 19,60% da base de telefonia do país. Entre fixo e móvel, o Brasil soma 193 milhões de usuários.
O DDD 11, que serve à capital paulista e mais 63 cidades do Estado é o que concentra o maior volume de usuários do país, com 15,95% (30,8 milhões) dos assinantes dos serviços móveis e fixos. “Tudo em São Paulo é superlativo”, resume o diretor da Vivo para o Estado, Carlos Cipriano, em referência ao esforço da operadora para garantir-se na disputa pelos clientes. Ele destaca ainda que mercados mais maduros, como São Paulo, exigem cuidados especiais.
Nenhuma operadora móvel revela o balanço da portabilidade sobre sua base de assinantes, mas dão indicações de sucesso ou fracasso. A Claro assegura que está na liderança, enquanto a Vivo diz que o seu balanço tem sido positivo. A TIM, por sua vez, também não revela os números, mas os dados do quarto trimestre indicam que o serviço causou estragos em sua base. A operadora perdeu 200 mil assinantes pós-pagos no ano passado, não apenas por conta da portabilidade, mas a facilidade certamente contribuiu para a debandada.
“Em São Paulo, a portabilidade nos dá a oportunidade de endereçar o cliente de alto valor, tanto no fixo quanto no móvel”, disse o presidente da TIM, Luca Luciani, em conferência nesta sexta-feira, 27, para comentar os resultados do quarto trimestre. O portfólio de oferta convergente é a arma da operadora para não perder clientes em São Paulo, mas ele reconhece que a maior oportunidade da TIM está justamente na captura de clientes da telefonia fixa. “O mercado móvel tem forte pressão competitiva”, disse ele.
Fonte: http://www.telecomonline.com.br/
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
WiMax tem vantagem sobre LTE para acesso móvel 4G, afirma In-Stat
Na corrida pelo acesso 4G, consultoria vê vantagem do WiMax na competição com LTE pelo pioneirismo dos planos comerciais.
O WiMax leva vantagem sobre a LTE como padrão mais popular para acesso móvel à internet nos próximos anos dado o pioneirismo no investimento em redes do tipo, segundo estudo da consultoria In-Stat divulgado nesta quarta-feira (25/02).
Ainda que o investimento em redes WiMax venha se arrastando nos últimos ano dado seu potencial de conectividade, com poucas iniciativas reais de planos de acesso comerciais disponíveis em países como Estados Unidos e Coréia, o fato de operadoras considerarem investimentos do tipo colocam o WiMax em vantagem.
"O WiMax móvel já tem planos comerciais, enquanto a LTE não estará disponível comercialmente até o final de 2009", nota a consultoria, que prevê ainda que ambas as tecnologias deverão tomar caminhos diferentes.
O WiMax já começa a se posicionar como uma tecnologia usada por empresas de banda larga como uma forma de ampliar seus domínios e oferecer outras formas de conectividade, em pontos fixos, na sua maioria, para seus clientes.
Já o LTE, afirma a consultoria, vem sendo encarada como uma aposta das operadoras para preencher "buracos" registrados dentro de suas redes telefônicos, aumentando também o alcance de seus serviços para usuários que navegam online.
Sigla de Long Term Evolution, a LTE é um padrão de troca de dados em redes telefônicas que apresenta evoluções no padrão UMTS principalmente no que diz respeito a novos usos para espectro. Tecnicamente, a tecnologia permite navegação com velocidade de até 326 Mbits em até 100 quilômetros de distância.
Até 2013, a consultoria espera que a LTE alcance cerca de 23,1 milhões de assinantes pelo mundo, enquanto, simultaneamente, o número de PCs vendidos com acesso WiMax chegue a 82 milhões de unidades.
O WiMax leva vantagem sobre a LTE como padrão mais popular para acesso móvel à internet nos próximos anos dado o pioneirismo no investimento em redes do tipo, segundo estudo da consultoria In-Stat divulgado nesta quarta-feira (25/02).
Ainda que o investimento em redes WiMax venha se arrastando nos últimos ano dado seu potencial de conectividade, com poucas iniciativas reais de planos de acesso comerciais disponíveis em países como Estados Unidos e Coréia, o fato de operadoras considerarem investimentos do tipo colocam o WiMax em vantagem.
"O WiMax móvel já tem planos comerciais, enquanto a LTE não estará disponível comercialmente até o final de 2009", nota a consultoria, que prevê ainda que ambas as tecnologias deverão tomar caminhos diferentes.
O WiMax já começa a se posicionar como uma tecnologia usada por empresas de banda larga como uma forma de ampliar seus domínios e oferecer outras formas de conectividade, em pontos fixos, na sua maioria, para seus clientes.
Já o LTE, afirma a consultoria, vem sendo encarada como uma aposta das operadoras para preencher "buracos" registrados dentro de suas redes telefônicos, aumentando também o alcance de seus serviços para usuários que navegam online.
Sigla de Long Term Evolution, a LTE é um padrão de troca de dados em redes telefônicas que apresenta evoluções no padrão UMTS principalmente no que diz respeito a novos usos para espectro. Tecnicamente, a tecnologia permite navegação com velocidade de até 326 Mbits em até 100 quilômetros de distância.
Até 2013, a consultoria espera que a LTE alcance cerca de 23,1 milhões de assinantes pelo mundo, enquanto, simultaneamente, o número de PCs vendidos com acesso WiMax chegue a 82 milhões de unidades.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Portabilidade: Serviço chega ao Rio de Janeiro e a Brasília
Todos os 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro, o Distrito Federal e mais 11 cidades do Entorno terão acesso à portabilidade numérica a partir desta segunda-feira (9/2).
Esta é a 12ª etapa da implantação do serviço que permite a troca de operadora com a manutenção do número do telefone para 5.014 localidades em todo o País (90,1%).
A partir de segunda-feira, 09/02, o serviço ficará disponível para os 146,5 milhões de usuários de telefonia fixa e móvel que vivem nas áreas atendidas pelos 60 DDDs em que o serviço já chegou de forma gradativa, desde o dia 1º de setembro de 2008, seguindo o calendário estabelecido.
O Estado do Rio de Janeiro terá a portabilidade implantada, simultaneamente, em seus três DDDs, o 21, o 22 e o 24 nesta segunda-feira, beneficiando 20,6 milhões de usuários de telefones fixos e móveis.
Em Brasília e cidades do Entorno, que são atendidos pelo DDD 61, os 4,9 milhões de usuários de telefonia fixa e móvel passarão a ser beneficiados com a implantação do serviço.
A soma de beneficiados com a implantação da portabilidade em quatro novos DDDs esta semana é de mais 25,4 milhões de usuários. Todos os 67 DDDs existentes no Brasil terão acesso à portabilidade até a primeira semana de março de 2009, quando o cronograma de implantação será completado.
O último levantamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registra que o Brasil tem 191.692.775 usuários de telefonia, dos quais 150.641.403 de telefones móveis e 41.051.372 de fixos. Desses, 76,4% já usufruem do serviço.
De acordo com a Base de Dados de Referência da ABR Telecom (BDR), a Entidade Administradora da portabilidade numérica no Brasil, desde o dia 1º de setembro de 2008, 345.927 usuários de telefonia fixa e móvel solicitaram troca de operadora com manutenção do número de telefone até a meia-noite dessa quarta-feira (4/02).
Desse total, 65% (224 mil) referem-se a solicitações de usuários de telefonia móvel e 35% (121,7 mil) de telefonia fixa.No mesmo período, 223.332 usuários tiveram seus números de telefones transferidos para novas operadoras escolhidas. Desses, 67% (148,9 mil) são usuários de telefonia móvel e 33% (74,3 mil) assinantes de telefonia fixa.
Esta é a 12ª etapa da implantação do serviço que permite a troca de operadora com a manutenção do número do telefone para 5.014 localidades em todo o País (90,1%).
A partir de segunda-feira, 09/02, o serviço ficará disponível para os 146,5 milhões de usuários de telefonia fixa e móvel que vivem nas áreas atendidas pelos 60 DDDs em que o serviço já chegou de forma gradativa, desde o dia 1º de setembro de 2008, seguindo o calendário estabelecido.
O Estado do Rio de Janeiro terá a portabilidade implantada, simultaneamente, em seus três DDDs, o 21, o 22 e o 24 nesta segunda-feira, beneficiando 20,6 milhões de usuários de telefones fixos e móveis.
Em Brasília e cidades do Entorno, que são atendidos pelo DDD 61, os 4,9 milhões de usuários de telefonia fixa e móvel passarão a ser beneficiados com a implantação do serviço.
A soma de beneficiados com a implantação da portabilidade em quatro novos DDDs esta semana é de mais 25,4 milhões de usuários. Todos os 67 DDDs existentes no Brasil terão acesso à portabilidade até a primeira semana de março de 2009, quando o cronograma de implantação será completado.
O último levantamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registra que o Brasil tem 191.692.775 usuários de telefonia, dos quais 150.641.403 de telefones móveis e 41.051.372 de fixos. Desses, 76,4% já usufruem do serviço.
De acordo com a Base de Dados de Referência da ABR Telecom (BDR), a Entidade Administradora da portabilidade numérica no Brasil, desde o dia 1º de setembro de 2008, 345.927 usuários de telefonia fixa e móvel solicitaram troca de operadora com manutenção do número de telefone até a meia-noite dessa quarta-feira (4/02).
Desse total, 65% (224 mil) referem-se a solicitações de usuários de telefonia móvel e 35% (121,7 mil) de telefonia fixa.No mesmo período, 223.332 usuários tiveram seus números de telefones transferidos para novas operadoras escolhidas. Desses, 67% (148,9 mil) são usuários de telefonia móvel e 33% (74,3 mil) assinantes de telefonia fixa.
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domingo, 1 de fevereiro de 2009
Oi começa a divulgar sua marca na área da Brasil Telecom
A expectativa é que o nome da empresa seja adotado nacionalmente ainda no primeiro semestre
Esta semana a Oi começa a veicular dois filmes publicitários para iniciar a apresentação de sua marca na Região II, da Brasil Telecom. A operadora concluiu a aquisição da empresa no mês passado e segundo o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, a idéia é ter uma marca nacional ainda no primeiro semestre. Como parte de sua estratégia, ela quer aliar a marca Oi aos atributos de inovação, atitude e ousadia. As peças publicitárias estão a cargo da agência NBS.A Oi ainda estuda as formas de levar todos os seus produtos para a região da Brasil Telecom. Falco adiantou que eles também terão nomes únicos em toda a área de atuação. Há ainda a possibilidade de serem estabelecidos novos pacotes tarifários para a região. Na área móvel, a Oi trocou os fornecedores da infra-estrutura, ZTE e Ericsson, por contratos com a Nokia-Siemens e Huawei, os mesmos fabricantes que estão presente na rede da Oi nas demais áreas onde ela está presente.
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Portabilidade: Serviço chega a mais 220 municípios a partir do dia 02/02
A partir desta segunda-feira (2/2), 88% dos municípios brasileiros (4.910) estarão com a portabilidade numérica implantada.
O serviço que permite a troca de operadora com a manutenção do número do telefone estará disponível para os 121 milhões de usuários de telefonia fixa e móvel que vivem nas áreas atendidas pelos 56 DDDs em que a portabilidade já chegou de forma gradativa, seguindo o calendário estabelecido.
Nesta segunda-feira começam a ser beneficiados, pela portabilidade, os nove milhões de usuários das regiões servidas pelos DDD 19 (SP), 45 e 46 (PR), 93 e 94 (PA).
A portabilidade numérica está na 11ª etapa de implantação que marca a entrada do serviço em mais 220 municípios brasileiros. Todos os 67 DDDs existentes no Brasil terão portabilidade até a primeira semana de março de 2009, quando o cronograma de implantação será completado.
O último levantamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registra que o Brasil tem 191.692.775 usuários de telefonia, dos quais 150.641.403 de telefones móveis e 41.051.372 de fixos.
De acordo com a Base de Dados de Referência da ABR Telecom, a Entidade Administradora da portabilidade numérica no Brasil, desde o dia 1º de setembro de 2008, 306.289 usuários de telefonia fixa e móvel solicitaram troca de operadora com manutenção do número de telefone.
Desse total, 65% (200,5 mil) referem-se a solicitações de usuários de telefonia móvel e 35% (105,7 mil) de telefonia fixa. Até a meia-noite dessa quinta-feira (29/1), 197.105 usuários tiveram seus números de telefones mantidos após concluídas as transferências de operadoras de serviço. Desses, 67% (132,3 mil) são usuários de telefonia móvel e 33% (64,7 mil) assinantes de telefonia fixa.
O serviço que permite a troca de operadora com a manutenção do número do telefone estará disponível para os 121 milhões de usuários de telefonia fixa e móvel que vivem nas áreas atendidas pelos 56 DDDs em que a portabilidade já chegou de forma gradativa, seguindo o calendário estabelecido.
Nesta segunda-feira começam a ser beneficiados, pela portabilidade, os nove milhões de usuários das regiões servidas pelos DDD 19 (SP), 45 e 46 (PR), 93 e 94 (PA).
A portabilidade numérica está na 11ª etapa de implantação que marca a entrada do serviço em mais 220 municípios brasileiros. Todos os 67 DDDs existentes no Brasil terão portabilidade até a primeira semana de março de 2009, quando o cronograma de implantação será completado.
O último levantamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registra que o Brasil tem 191.692.775 usuários de telefonia, dos quais 150.641.403 de telefones móveis e 41.051.372 de fixos.
De acordo com a Base de Dados de Referência da ABR Telecom, a Entidade Administradora da portabilidade numérica no Brasil, desde o dia 1º de setembro de 2008, 306.289 usuários de telefonia fixa e móvel solicitaram troca de operadora com manutenção do número de telefone.
Desse total, 65% (200,5 mil) referem-se a solicitações de usuários de telefonia móvel e 35% (105,7 mil) de telefonia fixa. Até a meia-noite dessa quinta-feira (29/1), 197.105 usuários tiveram seus números de telefones mantidos após concluídas as transferências de operadoras de serviço. Desses, 67% (132,3 mil) são usuários de telefonia móvel e 33% (64,7 mil) assinantes de telefonia fixa.
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Oi Liberdade Total - MULTA NÃO
A Oi, reforçando o conceito de liberdade total, inicia hoje ação pioneira de fim da multa para cancelamento e mudança de planos pós-pagos de toda sua base atual e de novos clientes. A estratégia da companhia é ressaltar para os usuários os benefícios dos seus serviços, buscando sempre a satisfação dos seus clientes. A Oi levantou a bandeira contra o bloqueio de aparelho e antecipou a vontade do consumidor, que conquistou o direito ao desbloqueio gratuito. Agora, com o fim da multa, a companhia inova mais uma vez em favor do consumidor. Por meio desta iniciativa, a Oi antecipa mais um movimento do mercado ao focar no negócio das empresas de telecomunicações e inaugurar um novo modelo de relação entre operadora e cliente, a favor da liberdade. A companhia defende a portabilidade de verdade, que consiste na portabilidade numérica com aparelhos desbloqueados e fim da multa para que o consumidor possa ter liberdade total para ficar na operadora o tempo que quiser.
A Oi acredita que esta liberdade exige maior esforço das empresas na prestação de serviços diferenciados e de qualidade, o que beneficia os usuários em geral. Para o diretor de Mercado da Oi, João Silveira, “esta estratégia está alinhada ao conceito da marca Oi, que é simplificar a vida dos clientes.” “Estamos dando mais liberdade aos consumidores, porque temos a melhor e mais completa oferta de serviços de telecomunicações.”, afirma Silveira. “Queremos que o cliente fique na Oi porque ele é bem tratado e não por ser obrigado”, completa o executivo.
“Entendemos que os clientes não só querem ter aparelhos desbloqueados de forma gratuita e irrestrita, como também querem ter liberdade com a sua prestadora de serviços. Com esse movimento, a Oi mantém sua estratégia de garantir maior liberdade de escolha para os clientes, buscando sempre oferecer os melhores serviços”, finaliza o diretor.
Desde 2007, bem antes do novo Regulamento do Serviço Móvel Pessoal da Anatel, que garantiu o desbloqueio gratuito de aparelhos, a Oi passou a vender somente aparelhos não bloqueados e a desbloquear de graça os celulares de seus clientes. Com esta estratégia, a empresa tem aumentado continuamente sua participação no mercado de telefonia móvel e alterado a dinâmica do setor.
A Oi entende que, com o fim do bloqueio de aparelhos, a portabilidade numérica e a extinção da multa, o usuário tem mais liberdade para escolher a melhor prestadora de serviços. Com isso, a companhia reforça seu compromisso de desenvolver ofertas cada vez mais vantajosas para seus clientes. As principais redes de varejo do País já assimilaram o novo cenário e vendem aparelhos não bloqueados. Desde que adotou esta estratégia, a Oi tem focado ainda mais no seu negócio, que é a oferta de serviços diferenciados e convergentes de comunicação.
Portabilidade
A Oi acredita que a portabilidade numérica é uma oportunidade para a empresa e um benefício para os clientes. A companhia tem como estratégia oferecer maior liberdade de escolha para clientes. Por isso, a companhia defende a portabilidade de verdade, que consiste na portabilidade numérica e em aparelhos desbloqueados para que o consumidor possa ter liberdade total de escolha da operadora. Reforçando este conceito, a empresa permite que o cliente experimente o serviço com a opção de mudar de plano e até mesmo fazer o cancelamento, sem multa. O cliente traz o número com o aparelho (desbloqueado) e tem a liberdade de escolher, a qualquer momento, o melhor plano para o seu perfil ou mudar de operadora quando quiser. “Queremos que o cliente fique conosco porque gosta e porque é bem tratado pela empresa, que busca oferecer soluções que simplifiquem sua vida, e não porque está sendo obrigado”, explica Silveira. “Essa é uma demanda dos consumidores”, complementa.
Nova campanha
Para comunicar a ação de fim da multa, a empresa preparou uma campanha publicitária que tem como objetivo mostrar que a Oi acredita que esta liberdade proporcionada ao consumidor exige maior esforço das empresas na prestação de serviços.
O filme conta a história de uma cidade onde várias situações estranhas acontecem e as pessoas continuam agindo normalmente. A locução esclarece: “Naquele lugar, ninguém se incomodava com pequenos absurdos.” Outras situações estranhas ocorrem e a voz em off continua: “Mas tinha... o absurdo dos absurdos.” A peça publicitária finaliza com a mensagem: “É um absurdo não te tratar bem porque tem uma multa te prendendo. Em respeito a você, a partir de agora a Oi acabou com a multa. Você fica porque gosta, não porque é obrigado. Liberdade total só na Oi”. Além do filme, que será exibido em TV aberta, a Oi realizará campanhas em jornal, revista, rádio, cinema e web. Haverá também comunicação nas contas para os clientes e ação especial no site http://www.oiliberdadetotal.com.br./
Sobre a Oi
Maior empresa brasileira de telecomunicações, a Oi é pioneira na prestação de serviços convergentes no País. Oferece transmissão de voz local e de longa distância, telefonia móvel, comunicação de dados, internet e entretenimento. Com a compra do controle da Brasil Telecom, este ano a Oi passa a atuar em todo o território nacional. Em outubro de 2008, a companhia iniciou a operação móvel em São Paulo e já conquistou cerca de 2 milhões de clientes no estado.
No ano passado, a Oi também passou a fazer parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa, refletindo o alto grau de comprometimento da companhia com a responsabilidade social e a adoção de práticas gerenciais sustentáveis. Juntas, Oi e BrT contabilizavam, no fim de setembro, cerca de 53 milhões de clientes, sendo 22 milhões em telefonia fixa, 27 milhões em telefonia móvel, 3,7 milhões em banda larga e 60 mil em TV por assinatura.
A Oi acredita que esta liberdade exige maior esforço das empresas na prestação de serviços diferenciados e de qualidade, o que beneficia os usuários em geral. Para o diretor de Mercado da Oi, João Silveira, “esta estratégia está alinhada ao conceito da marca Oi, que é simplificar a vida dos clientes.” “Estamos dando mais liberdade aos consumidores, porque temos a melhor e mais completa oferta de serviços de telecomunicações.”, afirma Silveira. “Queremos que o cliente fique na Oi porque ele é bem tratado e não por ser obrigado”, completa o executivo.
“Entendemos que os clientes não só querem ter aparelhos desbloqueados de forma gratuita e irrestrita, como também querem ter liberdade com a sua prestadora de serviços. Com esse movimento, a Oi mantém sua estratégia de garantir maior liberdade de escolha para os clientes, buscando sempre oferecer os melhores serviços”, finaliza o diretor.
Desde 2007, bem antes do novo Regulamento do Serviço Móvel Pessoal da Anatel, que garantiu o desbloqueio gratuito de aparelhos, a Oi passou a vender somente aparelhos não bloqueados e a desbloquear de graça os celulares de seus clientes. Com esta estratégia, a empresa tem aumentado continuamente sua participação no mercado de telefonia móvel e alterado a dinâmica do setor.
A Oi entende que, com o fim do bloqueio de aparelhos, a portabilidade numérica e a extinção da multa, o usuário tem mais liberdade para escolher a melhor prestadora de serviços. Com isso, a companhia reforça seu compromisso de desenvolver ofertas cada vez mais vantajosas para seus clientes. As principais redes de varejo do País já assimilaram o novo cenário e vendem aparelhos não bloqueados. Desde que adotou esta estratégia, a Oi tem focado ainda mais no seu negócio, que é a oferta de serviços diferenciados e convergentes de comunicação.
Portabilidade
A Oi acredita que a portabilidade numérica é uma oportunidade para a empresa e um benefício para os clientes. A companhia tem como estratégia oferecer maior liberdade de escolha para clientes. Por isso, a companhia defende a portabilidade de verdade, que consiste na portabilidade numérica e em aparelhos desbloqueados para que o consumidor possa ter liberdade total de escolha da operadora. Reforçando este conceito, a empresa permite que o cliente experimente o serviço com a opção de mudar de plano e até mesmo fazer o cancelamento, sem multa. O cliente traz o número com o aparelho (desbloqueado) e tem a liberdade de escolher, a qualquer momento, o melhor plano para o seu perfil ou mudar de operadora quando quiser. “Queremos que o cliente fique conosco porque gosta e porque é bem tratado pela empresa, que busca oferecer soluções que simplifiquem sua vida, e não porque está sendo obrigado”, explica Silveira. “Essa é uma demanda dos consumidores”, complementa.
Nova campanha
Para comunicar a ação de fim da multa, a empresa preparou uma campanha publicitária que tem como objetivo mostrar que a Oi acredita que esta liberdade proporcionada ao consumidor exige maior esforço das empresas na prestação de serviços.
O filme conta a história de uma cidade onde várias situações estranhas acontecem e as pessoas continuam agindo normalmente. A locução esclarece: “Naquele lugar, ninguém se incomodava com pequenos absurdos.” Outras situações estranhas ocorrem e a voz em off continua: “Mas tinha... o absurdo dos absurdos.” A peça publicitária finaliza com a mensagem: “É um absurdo não te tratar bem porque tem uma multa te prendendo. Em respeito a você, a partir de agora a Oi acabou com a multa. Você fica porque gosta, não porque é obrigado. Liberdade total só na Oi”. Além do filme, que será exibido em TV aberta, a Oi realizará campanhas em jornal, revista, rádio, cinema e web. Haverá também comunicação nas contas para os clientes e ação especial no site http://www.oiliberdadetotal.com.br./
Sobre a Oi
Maior empresa brasileira de telecomunicações, a Oi é pioneira na prestação de serviços convergentes no País. Oferece transmissão de voz local e de longa distância, telefonia móvel, comunicação de dados, internet e entretenimento. Com a compra do controle da Brasil Telecom, este ano a Oi passa a atuar em todo o território nacional. Em outubro de 2008, a companhia iniciou a operação móvel em São Paulo e já conquistou cerca de 2 milhões de clientes no estado.
No ano passado, a Oi também passou a fazer parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa, refletindo o alto grau de comprometimento da companhia com a responsabilidade social e a adoção de práticas gerenciais sustentáveis. Juntas, Oi e BrT contabilizavam, no fim de setembro, cerca de 53 milhões de clientes, sendo 22 milhões em telefonia fixa, 27 milhões em telefonia móvel, 3,7 milhões em banda larga e 60 mil em TV por assinatura.
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domingo, 25 de janeiro de 2009
Oi FM é a rádio oficial do São Paulo Fashion Week
A Oi FM 94.1 é a rádio oficial do São Paulo Fashion Week de 2008, um dos maiores eventos da industria da moda na América Latina. A emissora está realizando uma cobertura especial referente ao evento, com um “hot site” com a transmissão ao vivo dos desfiles. Também é possível interagir com a equipe que realiza a cobertura.
No site especial da Oi dedicado ao São Paulo Fashion Week é possível conferir mais detalhes sobre o evento através de um blog, vídeos, galeria de fotos, desfiles, entre outras ferramentas. Na página também é possível ficar por dentro da agenda do São Paulo Fashion Week, evento que é realizado desde o dia 18 na capital paulista e terá o seu encerramento no dia 23 deste mês.
A Oi FM já está acostumada a cobrir eventos de moda no Brasil. A emissora foi a rádio oficial do Fashion Rio de 2008, com cobertura ao vivo através da Oi FM 102.9 do Rio de Janeiro. O São Paulo Fashion Week de 2009 é o primeiro grande evento que recebe a marca da Oi FM na capital paulista.
Saiba mais sobre o SPFW 2009 através do portal da Oi: www.oifm.com.br
No site especial da Oi dedicado ao São Paulo Fashion Week é possível conferir mais detalhes sobre o evento através de um blog, vídeos, galeria de fotos, desfiles, entre outras ferramentas. Na página também é possível ficar por dentro da agenda do São Paulo Fashion Week, evento que é realizado desde o dia 18 na capital paulista e terá o seu encerramento no dia 23 deste mês.
A Oi FM já está acostumada a cobrir eventos de moda no Brasil. A emissora foi a rádio oficial do Fashion Rio de 2008, com cobertura ao vivo através da Oi FM 102.9 do Rio de Janeiro. O São Paulo Fashion Week de 2009 é o primeiro grande evento que recebe a marca da Oi FM na capital paulista.
Saiba mais sobre o SPFW 2009 através do portal da Oi: www.oifm.com.br
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Oi FM
Portabilidade numérica chega a Boa Vista, Macapá e interior de São Paulo
Os usuários de telefonia fixa e móvel que vivem nas regiões atendidas pelos DDDs 15 (SP), 95 (RR) e 96 (AP) terão acesso à portabilidade numérica - o serviço que permite a troca de operadora com a manutenção do número do telefone - a partir desta segunda-feira (26/01). Com a extensão do serviço às três novas regiões, mais 2,55 milhões de assinantes de telefonia no País passarão a contar com a portabilidade numérica.
Boa Vista (RR) e Macapá (AP) são as duas capitais incluídas na 10ª fase de implantação da portabilidade, completando 22 capitais atendidas em todo o País.
Conforme o calendário de implantação gradativa do serviço, já é possível trocar de operadora sem mudar o número do telefone nas capitais: Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Salvador (BA), São Luiz (MA), Teresina (PI), Vitória (ES), Belo Horizonte (MG) e Aracaju (SE).
Com a entrada de três novos DDDs a partir de segunda-feira, a portabilidade estará acessível a um total de 51 DDDs e atenderá 110 milhões de usuários.
O serviço estará nos 67 DDDs existentes em todo o território nacional até a primeira semana de março deste ano. De acordo com a Base de Dados de Referência da ABR Telecom, a Entidade Administradora da portabilidade numérica no Brasil, desde o dia 1º de setembro de 2008, 260.673 usuários de telefonia fixa e móvel solicitaram troca de operadora com manutenção do número de telefone.
Desse total, 65% (169,6 mil) referem-se a solicitações de usuários de telefonia móvel e 35% (90,4 mil) de telefonia fixa. A média diária de pedidos de portabilidade, considerando-se os mais de quatro meses de serviço é de 1.819.
Na comparação com a média registrada pela ABR Telecom no primeiro dia do serviço no Brasil, houve um acréscimo de 47 %. No primeiro dia de portabilidade no Brasil, a ABR Telecom recebeu 1.238 solicitações de transferências nos oito DDDs que inauguraram o serviço.
Até a meia-noite dessa quinta-feira (22/1) 169.885 usuários tiveram seus números de telefones mantidos após concluídas as transferências de operadoras de serviço. Desses, 67% (113,5 mil) são usuários de telefonia móvel e 33% (56,3 mil) assinantes de telefonia fixa.
Histórico
A portabilidade numérica que atenderá, a partir desta segunda-feira, 26/01, usuários de 4.668 municípios brasileiros, além das 22 capitais, a contar desde 1º de setembro de 2008, quando começou a ser implantada, já permite que todos os usuários de telefonia dos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins tenham acesso ao serviço.
A portabilidade numérica ainda não chegou a nenhum DDD dos estados do Rio de Janeiro, do Pará, de Pernambuco e no Distrito Federal. Nesta segunda-feira, o serviço se tornará acessível para todos os usuários do Amapá (DDD 96) e de Roraima (DDD 95).
Boa Vista (RR) e Macapá (AP) são as duas capitais incluídas na 10ª fase de implantação da portabilidade, completando 22 capitais atendidas em todo o País.
Conforme o calendário de implantação gradativa do serviço, já é possível trocar de operadora sem mudar o número do telefone nas capitais: Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Salvador (BA), São Luiz (MA), Teresina (PI), Vitória (ES), Belo Horizonte (MG) e Aracaju (SE).
Com a entrada de três novos DDDs a partir de segunda-feira, a portabilidade estará acessível a um total de 51 DDDs e atenderá 110 milhões de usuários.
O serviço estará nos 67 DDDs existentes em todo o território nacional até a primeira semana de março deste ano. De acordo com a Base de Dados de Referência da ABR Telecom, a Entidade Administradora da portabilidade numérica no Brasil, desde o dia 1º de setembro de 2008, 260.673 usuários de telefonia fixa e móvel solicitaram troca de operadora com manutenção do número de telefone.
Desse total, 65% (169,6 mil) referem-se a solicitações de usuários de telefonia móvel e 35% (90,4 mil) de telefonia fixa. A média diária de pedidos de portabilidade, considerando-se os mais de quatro meses de serviço é de 1.819.
Na comparação com a média registrada pela ABR Telecom no primeiro dia do serviço no Brasil, houve um acréscimo de 47 %. No primeiro dia de portabilidade no Brasil, a ABR Telecom recebeu 1.238 solicitações de transferências nos oito DDDs que inauguraram o serviço.
Até a meia-noite dessa quinta-feira (22/1) 169.885 usuários tiveram seus números de telefones mantidos após concluídas as transferências de operadoras de serviço. Desses, 67% (113,5 mil) são usuários de telefonia móvel e 33% (56,3 mil) assinantes de telefonia fixa.
Histórico
A portabilidade numérica que atenderá, a partir desta segunda-feira, 26/01, usuários de 4.668 municípios brasileiros, além das 22 capitais, a contar desde 1º de setembro de 2008, quando começou a ser implantada, já permite que todos os usuários de telefonia dos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins tenham acesso ao serviço.
A portabilidade numérica ainda não chegou a nenhum DDD dos estados do Rio de Janeiro, do Pará, de Pernambuco e no Distrito Federal. Nesta segunda-feira, o serviço se tornará acessível para todos os usuários do Amapá (DDD 96) e de Roraima (DDD 95).
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Oi cancela 269 mil linhas em dezembro
A operadora Oi promoveu, em dezembro, uma limpeza em sua base de assinantes de telefonia móvel que resultou na eliminação de pelo menos 269 mil celulares.
Parte significativa dos cortes foi feita na região metropolitana do Recife (19,1% do total de desligamentos), mas também foram registradas baixas em várias cidades do Nordeste, além de Rio de Janeiro e Belo Horizonte. O Estado de São Paulo, onde a empresa começou a atuar em outubro, ficou aparentemente fora dessa medida.
É provável que os telefones móveis eliminados fossem pré-pagos que não estavam sendo usados ou linhas de clientes pós-pagos que estavam inadimplentes. Procurada, a Oi não comentou o assunto, alegando que está em período de silêncio por se aproximar a divulgação do balanço do quatro trimestre de 2008.
Desde que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou a prévia das vendas de celulares no mês de dezembro, havia suspeitas de que a Oi tivesse feito uma limpeza. Porém, só foi possível confirmar esse movimento quando o órgão regulador divulgou os dados completos, na última sexta-feira.
O cálculo foi feito pelo Valor com base nas informações sobre o total de telefones móveis em cada um dos códigos de área (DDD) onde a operadora estava presente, em 17 Estados do Sudeste, Nordeste e Norte. Não foram incluídos os dados referentes à Brasil Telecom, cuja aquisição foi completada pela Oi neste mês de janeiro.
É importante destacar que o número de cancelamentos pode ter sido maior que os 268,9 mil que aparecem na análise desses dados. Outros podem ter sido camuflados pela conquista de novos assinantes. Só é possível detectar os cortes nas áreas onde houve redução absoluta na base de clientes.
Outro fator que deve ser observado é que podem ter ocorrido desligamentos voluntários - ou seja, feitos espontaneamente por assinantes da Oi que optaram por trocar de operadora ou simplesmente cancelar os serviços. Isso acontece todos os meses em qualquer empresa de telefonia.
O que indica a limpeza de base, no caso da Oi, é que em algumas cidades houve queda no volume de assinantes - algo raro num mercado e numa companhia que estão em crescimento. Além disso, representantes da empresa confirmaram a alguns analistas de mercado que promoveram esse enxugamento. Contudo, não revelaram o tamanho do corte.
A estratégia da Oi não significa que a operadora não tenha ampliado sua carteira de clientes em dezembro. Se considerados todos os assinantes que conquistou e subtraídos os desligamentos, o saldo ainda ficou positivo em 85 mil.
Mas foi um desempenho inferior ao que a empresa vinha registrando nos meses anteriores. No terceiro trimestre a companhia adicionou mais de 1,5 milhão de clientes - ou seja, acima de 500 mil por mês, em média.
Quando entram na conta de dezembro as vendas feitas pela Brasil Telecom, a combinação das duas operadoras adicionou 351 mil linhas em dezembro e 8,3 milhões ao longo de 2008. Juntas, as empresas tinham 30 milhões de celulares no término do ano.
Os cancelamentos ocorrem após um período de vendas aceleradas para a Oi. A estratégia da operadora é comercializar apenas o chip do celular, e não o aparelho. Dessa forma, a conquista do cliente é mais barata, já que não há subsídios. Por outro lado, o modelo não garante a fidelidade dos assinantes. Muitas vezes, os clientes compram chips de diversas operadoras e usam o que lhes proporciona as melhores condições naquele momento. Como 80% do mercado brasileiro é de celulares pré-pagos, isso acontece com freqüência.
A limpeza promovida pela Oi explica parcialmente a queda apresentada nas adições líquidas de usuários de telefonia móvel no Brasil em dezembro, mês em que foram habilitados 3,6 milhões de linhas de celular, abaixo dos 4,7 milhões contabilizados em igual período de 2007, segundo a Anatel.
Outro fator que contribuiu para a queda foi a desaceleração da TIM, que atraiu 351 mil clientes na campanha de Natal. A operadora diminuiu o ritmo para garantir rentabilidade, segundo relatório do Itaú. Conquistar novos assinantes acarreta custos para as teles e, até setembro, a TIM ainda estava abaixo da meta que havia traçado para sua margem operacional em 2008.
Parte significativa dos cortes foi feita na região metropolitana do Recife (19,1% do total de desligamentos), mas também foram registradas baixas em várias cidades do Nordeste, além de Rio de Janeiro e Belo Horizonte. O Estado de São Paulo, onde a empresa começou a atuar em outubro, ficou aparentemente fora dessa medida.
É provável que os telefones móveis eliminados fossem pré-pagos que não estavam sendo usados ou linhas de clientes pós-pagos que estavam inadimplentes. Procurada, a Oi não comentou o assunto, alegando que está em período de silêncio por se aproximar a divulgação do balanço do quatro trimestre de 2008.
Desde que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou a prévia das vendas de celulares no mês de dezembro, havia suspeitas de que a Oi tivesse feito uma limpeza. Porém, só foi possível confirmar esse movimento quando o órgão regulador divulgou os dados completos, na última sexta-feira.
O cálculo foi feito pelo Valor com base nas informações sobre o total de telefones móveis em cada um dos códigos de área (DDD) onde a operadora estava presente, em 17 Estados do Sudeste, Nordeste e Norte. Não foram incluídos os dados referentes à Brasil Telecom, cuja aquisição foi completada pela Oi neste mês de janeiro.
É importante destacar que o número de cancelamentos pode ter sido maior que os 268,9 mil que aparecem na análise desses dados. Outros podem ter sido camuflados pela conquista de novos assinantes. Só é possível detectar os cortes nas áreas onde houve redução absoluta na base de clientes.
Outro fator que deve ser observado é que podem ter ocorrido desligamentos voluntários - ou seja, feitos espontaneamente por assinantes da Oi que optaram por trocar de operadora ou simplesmente cancelar os serviços. Isso acontece todos os meses em qualquer empresa de telefonia.
O que indica a limpeza de base, no caso da Oi, é que em algumas cidades houve queda no volume de assinantes - algo raro num mercado e numa companhia que estão em crescimento. Além disso, representantes da empresa confirmaram a alguns analistas de mercado que promoveram esse enxugamento. Contudo, não revelaram o tamanho do corte.
A estratégia da Oi não significa que a operadora não tenha ampliado sua carteira de clientes em dezembro. Se considerados todos os assinantes que conquistou e subtraídos os desligamentos, o saldo ainda ficou positivo em 85 mil.
Mas foi um desempenho inferior ao que a empresa vinha registrando nos meses anteriores. No terceiro trimestre a companhia adicionou mais de 1,5 milhão de clientes - ou seja, acima de 500 mil por mês, em média.
Quando entram na conta de dezembro as vendas feitas pela Brasil Telecom, a combinação das duas operadoras adicionou 351 mil linhas em dezembro e 8,3 milhões ao longo de 2008. Juntas, as empresas tinham 30 milhões de celulares no término do ano.
Os cancelamentos ocorrem após um período de vendas aceleradas para a Oi. A estratégia da operadora é comercializar apenas o chip do celular, e não o aparelho. Dessa forma, a conquista do cliente é mais barata, já que não há subsídios. Por outro lado, o modelo não garante a fidelidade dos assinantes. Muitas vezes, os clientes compram chips de diversas operadoras e usam o que lhes proporciona as melhores condições naquele momento. Como 80% do mercado brasileiro é de celulares pré-pagos, isso acontece com freqüência.
A limpeza promovida pela Oi explica parcialmente a queda apresentada nas adições líquidas de usuários de telefonia móvel no Brasil em dezembro, mês em que foram habilitados 3,6 milhões de linhas de celular, abaixo dos 4,7 milhões contabilizados em igual período de 2007, segundo a Anatel.
Outro fator que contribuiu para a queda foi a desaceleração da TIM, que atraiu 351 mil clientes na campanha de Natal. A operadora diminuiu o ritmo para garantir rentabilidade, segundo relatório do Itaú. Conquistar novos assinantes acarreta custos para as teles e, até setembro, a TIM ainda estava abaixo da meta que havia traçado para sua margem operacional em 2008.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Mais 17,2 milhões de usuários ganham acesso à portabilidade em 19/01
Possibilidade de troca de operadora mantendo o mesmo número chega a mais 6 DDDs brasileiros, somando 48 DDDs atendidos.
A partir da segunda-feira (19/01), mais 17,2 milhões de usuários de telefonia fixa e móvel terão acesso à portabilidade numérica, que permite a troca de operadora mantendo o mesmo número.
As regiões que receberão o benefício são as atendidas pelos DDDs 31(MG), 42(PR), 54(RS), 75 e 77 (BA) e 79 (SE), completando 48 DDDs atendidos pela portabilidade.
Segundo a ABR Telecom, os novos DDDs somam mais de 107,5 milhões de usuários de 20 capitais e 4.590 cidades com acesso à portabilidade numérica.
Até a quinta-feira (15/01), 224.432 solicitaram a troca de operadora, sendo que 146 mil concluíram o processo.
As regiões que receberão o benefício são as atendidas pelos DDDs 31(MG), 42(PR), 54(RS), 75 e 77 (BA) e 79 (SE), completando 48 DDDs atendidos pela portabilidade.
Segundo a ABR Telecom, os novos DDDs somam mais de 107,5 milhões de usuários de 20 capitais e 4.590 cidades com acesso à portabilidade numérica.
Até a quinta-feira (15/01), 224.432 solicitaram a troca de operadora, sendo que 146 mil concluíram o processo.
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Portabilidade
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Brasil ultrapassa os 150 milhões de celulares
Segundo dados preliminares da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), o Brasil ultrapassou a marca dos 150 milhões de linhas ativas. Deste número os planos pré-pago foram a grande maioria com 122,7 milhões de celulares, representando 81,47%, contra 27,9 milhões de planos pós-pago.
Se tratando de 2008 no geral, houve surgimento de mais 29,6 milhões de aparelhos celulares, fechando com aumento anual de 24,5%. Só no mês de dezembro, 3,6 milhões de novas linhas foram ativadas, significando um crescimento de 2,4% em relação a novembro.
A liderança no mercado de telefonia segue com a operadora Vivo que obteve 29,84%, o que comparado a dezembro de 2007 foi um crescimento de 2,16 pontos percentuais. A fusão da Vivo com a Telemig foi um fator que contribuiu com esse crescimento em 2008.
Em segundo lugar está a Claro com 25,71%, seguida pela TIM que chegou a 24,17%, Oi com 16.19%, em quinto a Brasil Telecom com 3,72% e em sexto a Aeiou que começou a operar em São Paulo recentemente e fechou 2008 com 0,01% de participação no mercado.
Se tratando de 2008 no geral, houve surgimento de mais 29,6 milhões de aparelhos celulares, fechando com aumento anual de 24,5%. Só no mês de dezembro, 3,6 milhões de novas linhas foram ativadas, significando um crescimento de 2,4% em relação a novembro.
A liderança no mercado de telefonia segue com a operadora Vivo que obteve 29,84%, o que comparado a dezembro de 2007 foi um crescimento de 2,16 pontos percentuais. A fusão da Vivo com a Telemig foi um fator que contribuiu com esse crescimento em 2008.
Em segundo lugar está a Claro com 25,71%, seguida pela TIM que chegou a 24,17%, Oi com 16.19%, em quinto a Brasil Telecom com 3,72% e em sexto a Aeiou que começou a operar em São Paulo recentemente e fechou 2008 com 0,01% de participação no mercado.
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Nesta terça-feira a Portabilidade chega a novos DDDs
A possibilidade de mudar de operadora de telefonia fixa ou móvel e manter o número do telefone começa a valer nesta terça-feira (12/01) nos Códigos de Área 41 (Curitiba, capital do Paraná), 16 (interior de São Paulo), 34 e 35 (Minas Gerais) e 74 (Bahia).
Segundo a Associação de Recursos em Telecomunicações (ABR), com a chegada em Curitiba e nos demais DDDs, a portabilidade está disponível em 42 Códigos de Área, atendendo mais de 90 milhões de usuários de telefonia no Brasil.
Restam ainda algumas etapas para a total implantação da portabilidade no Brasil, as quais serão concluídas entre janeiro e março deste ano. Na semana passada outros 15 milhões de usuários de telefonia móvel e fixa já haviam sido beneficiados nos DDDs 18 (SP), 51 e 55 (RS), 63 (TO), 65 (MT), 92 e 97 (AM).
Ainda em janeiro, o serviço deverá ser disponibilizado em 9 novos DDDs que incluem as capitais Aracajú (79), Boa Vista (95) e Macapá (96). Em fevereiro a portabilidade chegará a mais 14 milhões de assinantes, incluindo das capitais como Rio de Janeiro (21) e Recife (81), além de Brasília (61). A expectativa é que até o mês de março o serviço esteja disponível em todo Brasil.
Segundo a Associação de Recursos em Telecomunicações (ABR), com a chegada em Curitiba e nos demais DDDs, a portabilidade está disponível em 42 Códigos de Área, atendendo mais de 90 milhões de usuários de telefonia no Brasil.
Restam ainda algumas etapas para a total implantação da portabilidade no Brasil, as quais serão concluídas entre janeiro e março deste ano. Na semana passada outros 15 milhões de usuários de telefonia móvel e fixa já haviam sido beneficiados nos DDDs 18 (SP), 51 e 55 (RS), 63 (TO), 65 (MT), 92 e 97 (AM).
Ainda em janeiro, o serviço deverá ser disponibilizado em 9 novos DDDs que incluem as capitais Aracajú (79), Boa Vista (95) e Macapá (96). Em fevereiro a portabilidade chegará a mais 14 milhões de assinantes, incluindo das capitais como Rio de Janeiro (21) e Recife (81), além de Brasília (61). A expectativa é que até o mês de março o serviço esteja disponível em todo Brasil.
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Portabilidade
sábado, 10 de janeiro de 2009
Oi conclui aquisição da Brasil Telecom por 5,3 bilhões de reais
O negócio cria o terceiro grande grupo com atuação em diversos setores de telefonia no Brasil, além de Telmex e Telefônica.
A operadora Oi anunciou nesta quinta-feira (08/01) a compra da Brasil Telecom por 5,3 bilhões de reais, além de assumir 1 bilhão de reais em dívidas da Invitel, antiga dona do controle da operadora.Juntas, Oi e BrT têm cerca de 53 milhões de clientes, sendo 22 milhões em telefonia fixa, 27 milhões em telefonia móvel, 3,7 milhões em banda larga e 60 mil em TV por assinatura.
O negócio entre Oi e Brasil Telecom cria o terceiro grande grupo com atuação em diversos negócios de telefonia no Brasil, além de Telmex e Telefônica.
Desde o início, a negociação gerou polêmica e discussões e levou o governo a realizar mudanças no Plano Geral de Outorgas para que fosse concretizada.
Após a conclusão, a Oi dará início aos procedimentos para realizar a oferta pública de compra de ações (OPA) dos minoritários da Brasil Telecom Participações e da Brasil Telecom, conforme estabelecido em lei. Nos próximos 30 dias, a companhia vai requerer à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o registro das OPAs.
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Exclusivo: Oi FM estréia em Campinas
Foi antecipada a estréia da Oi FM 94.1 de Campinas, anteriormente marcada para amanhã, dia 9 de janeiro. A rádio iniciou ontem suas operações na região substituindo uma retransmissora da Rede Aleluia que estava voltada ao município de Jundiaí. A Oi FM ocupa a antiga freqüência da Planalto FM de Vinhedo.
A Oi mostra seu poder de fogo em São Paulo. A rádio acompanhou a expansão em território paulista da empresa de telefonia móvel que a controla. Chegou de forma “tímida” a Santos retirando do ar a CBN Litoral que operava em 102.1 FM (concessão de Peruíbe). Logo depois pegou o mercado de surpresa ao estrear em São Paulo, no lugar da extinta Atual FM 94.1.
Aproveitando o arrendamento realizado na capital a Oi FM foi atrás de outras emissoras que operam em 94.1 no estado de São Paulo. Investiu e conseguiu a façanha de “abocanhar” a Melody FM 94.1 de Ribeirão Preto, tradicional emissora adulta do interior paulista. Logo depois veio a confirmação do arrendamento da antiga Planalto de Vinhedo, sendo mais uma Oi FM em 94.1, mas dessa vez voltada a Campinas. Tudo isso em menos de 12 meses. Cidades como Piracicaba estão na mira da Oi FM.
A sede da rede fica em Belo Horizonte (primeira cidade a receber o sinal da rádio) e já opera em outras capitais do Brasil, inclusive no Rio de Janeiro. As emissoras paulistas que pertencem à rede Oi FM ganharam uma atenção especial, possuindo uma mesma versão de página virtual, diferente das demais FMs da Oi que estão em outros estados. Todas as emissoras da Rede Oi possuem áudio na internet.
A Oi mostra seu poder de fogo em São Paulo. A rádio acompanhou a expansão em território paulista da empresa de telefonia móvel que a controla. Chegou de forma “tímida” a Santos retirando do ar a CBN Litoral que operava em 102.1 FM (concessão de Peruíbe). Logo depois pegou o mercado de surpresa ao estrear em São Paulo, no lugar da extinta Atual FM 94.1.
Aproveitando o arrendamento realizado na capital a Oi FM foi atrás de outras emissoras que operam em 94.1 no estado de São Paulo. Investiu e conseguiu a façanha de “abocanhar” a Melody FM 94.1 de Ribeirão Preto, tradicional emissora adulta do interior paulista. Logo depois veio a confirmação do arrendamento da antiga Planalto de Vinhedo, sendo mais uma Oi FM em 94.1, mas dessa vez voltada a Campinas. Tudo isso em menos de 12 meses. Cidades como Piracicaba estão na mira da Oi FM.
A sede da rede fica em Belo Horizonte (primeira cidade a receber o sinal da rádio) e já opera em outras capitais do Brasil, inclusive no Rio de Janeiro. As emissoras paulistas que pertencem à rede Oi FM ganharam uma atenção especial, possuindo uma mesma versão de página virtual, diferente das demais FMs da Oi que estão em outros estados. Todas as emissoras da Rede Oi possuem áudio na internet.
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Oi FM
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Exclusivo: Oi FM Campinas com página na internet
Seguindo o roteiro apresentado durante as estréias das emissoras de Santos (102.1), São Paulo (94.1) e Ribeirão Preto (94.1), a Oi FM estréia primeiro a página dedicada a sua próxima retransmissora. A versão virtual da Oi FM 94.1 de Campinas já pode ser conferida pelos internautas, inclusive detalhes sobre sua programação.
No próximo dia 9 de janeiro a Oi FM deverá iniciar suas transmissões na região metropolitana de Campinas, conforme noticiado anteriormente pelo Blog Oi Sampa. O foco da 94.1 FM (estação com sede no município de Vinhedo) será a cidade de Campinas. A Rede Aleluia, atualmente na freqüência da Oi Campinas, deverá encerrar suas transmissões nas próximas horas.
Outras mudanças estão previstas para o dial do interior paulista. A Rede Aleluia poderá arrendar outra emissora da região para atingir a cidade de Jundiaí, algo que ela faz atualmente com a 94.1 FM de Vinhedo. A atual afiliada da Mix de Campinas, em 97.5 FM, poderá retransmitir novamente a rede evangélica (levando em consideração que a Mix vai inaugurar uma emissora própria em Campinas na freqüência 101.1 FM).
Após inaugurar a emissora de Campinas a Oi FM poderá ganhar novos espaços no interior paulista. Uma das praças mais cotadas para receber o sinal da rede é a cidade de Piracicaba. Em breve mais detalhes através do BLOG Oi Sampa.
No próximo dia 9 de janeiro a Oi FM deverá iniciar suas transmissões na região metropolitana de Campinas, conforme noticiado anteriormente pelo Blog Oi Sampa. O foco da 94.1 FM (estação com sede no município de Vinhedo) será a cidade de Campinas. A Rede Aleluia, atualmente na freqüência da Oi Campinas, deverá encerrar suas transmissões nas próximas horas.
Outras mudanças estão previstas para o dial do interior paulista. A Rede Aleluia poderá arrendar outra emissora da região para atingir a cidade de Jundiaí, algo que ela faz atualmente com a 94.1 FM de Vinhedo. A atual afiliada da Mix de Campinas, em 97.5 FM, poderá retransmitir novamente a rede evangélica (levando em consideração que a Mix vai inaugurar uma emissora própria em Campinas na freqüência 101.1 FM).
Após inaugurar a emissora de Campinas a Oi FM poderá ganhar novos espaços no interior paulista. Uma das praças mais cotadas para receber o sinal da rede é a cidade de Piracicaba. Em breve mais detalhes através do BLOG Oi Sampa.
O site da Oi FM de Campinas pode ser conferido através do endereço: www.oifm.com.br/sp/campinas
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Oi FM
Portabilidade numérica: mais quatro capitais recebem o benefício
Ampliação beneficiará, na quinta-feira (08/01), 15,5 milhões de usuários, totalizando 37 DDDs no País com portabilidade.
Na próxima quinta-feira (08/01), os usuários de mais quatro Estados brasileiros serão beneficiados pela implantação da portabilidade numérica, podendo trocar de operadora e manter o mesmo número.Os usuários contemplados nesta fase são os mais de 15,5 milhões servidos pelos DDDs 18 (SP), 51 e 55 (RS), 63 (TO), 65 (MT), 92 e 97 (AM).
Segundo a ABR Telecom, responsável pela implantação da portabilidade, esse é o segundo maior público a ter acesso ao serviço simultaneamente desde que o processo foi iniciado em 1º de setembro de 2008.
A partir desta fase, 37 DDDs no País estarão aptos a realizar as transferências em até cinco dias úteis. A etapa representa a portabilidade disponível para cerca de 77 milhões de brasileiros.
Em 2008, mais de 119 mil usuários trocaram de operadora usando os benefícios da portabilidade numérica.
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Portabilidade
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
De 1º de setembro a 31 de dezembro, 180.144 usuários de telefones no Brasil pediram para trocar de operadora e manter o mesmo número
Em quatro meses de operação da portabilidade numérica no Brasil, 180.144 usuários de telefonia móvel e fixa solicitaram a troca de operadora com a permanência do número de identificação do telefone. Desses, 119.143 usuários já tiveram a portabilidade concluída de acordo com a Base de Dados de Referência (BDR) da ABR Telecom, a Entidade Administradora do novo serviço. Nesse período, cerca de 1.500 solicitações de transferências foram realizadas diariamente nas localidades que já dispõem do serviço mantendo a média verificada no primeiro dia de implantação da portabilidade que registrou 1.238 pedidos.
Acessível a 30 DDDs (2.862 municípios) que servem a mais de 60 milhões de usuários de telefonia no Brasil, a portabilidade numérica está em processo de implantação gradativa. A implantação segue um calendário que deverá ser cumprido totalmente na primeira semana de março deste ano com o serviço ao alcance dos mais de 187 milhões de assinantes servidos pelos 67 DDDs existentes no País.
Gerais - Desde o dia 1º de setembro de 2008, quando o serviço começou a ser implantado, 180.144 usuários de telefones encaminharam solicitações de portabilidade, dos quais 66% (119.533) originadas de telefones móveis e 34% (60.611) de fixos. Entre os 119.143 pedidos que já tiveram a portabilidade efetivada, 66% (78.960) são de usuários de aparelhos móveis e 34% (40.183) de assinantes de telefones fixos.
Sequência – Faltam sete etapas de implantação da portabilidade no Brasil, as quais serão cumpridas entre janeiro e março deste ano. A partir do dia 8 de janeiro (quinta-feira), mais quatro estados serão beneficiados com o novo serviço. Os usuários de telefonia contemplados pela portabilidade esta semana serão os mais de 15 milhões servidos pelos DDDs 18 (SP), 51 e 55 (RS), 63 (TO), 65 (MT), 92 e 97 (AM).
Neste mês, 21 novos DDDs estarão oferecendo a portabilidade numérica a mais 48 milhões de usuários de telefonia. As capitais que integrarão o grupo serão, Porto Alegre (RS), Palmas (TO), Cuiabá (MT), Manaus (AM), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Aracajú (SE), Boa Vista (RR) e Macapá (AP).
Para fevereiro estão previstos 11 DDDs, os quais somam 41 milhões de assinantes, com destaque para a chegada da portabilidade às capitais Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Recife (PE).
No mês de março, última etapa de implantação da portabilidade, mais de 36 milhões de usuários serão beneficiados com o novo serviço, incluindo os moradores das capitais, Belém (PA) e da cidade de São Paulo (SP).
Movimento no Brasil – Entre os 30 DDDs que já dispõem da portabilidade numérica, os usuários da primeira etapa de implantação, em 1º de setembro de 2008, respondem por 116.728 pedidos de portabilidade, ou 65% do total de pedidos, dos quais 61%(71.246) originados de telefonia móvel e 39%(45.482) de telefonia fixa. Este grupo é formado pelos DDDs 14 e 17 de São Paulo, 27 do Espírito Santo, 37 de Minas Gerais, 43 do Paraná, 62 de Goiás, 67 do Mato Grosso do Sul e 86 do Piauí. Entre eles, o 62 de Goiás que atende a 133 municípios e concentra mais de 4 milhões de usuários lidera a portabilidade com 35.587 pedidos efetuados, dos quais 23.024 concluídos até o dia 31 de dezembro. Em seguida, está o DDD 43, com 20.936 solicitações enviadas, das quais 14.702 efetivadas até o último dia de 2008. O DDD 27 é o terceiro colocado nesse ranking com 17.356 pedidos e 11.904 efetivações até o final do ano.
Acompanhe o calendário da portabilidade numérica e o movimento totalizado de pedidos e efetivações de transferências, conforme o DDD e a data de início do serviço nas áreas já implantadas, pelo BLOG Oi Sampa: http://oimovelsampa.blogspot.com
Acessível a 30 DDDs (2.862 municípios) que servem a mais de 60 milhões de usuários de telefonia no Brasil, a portabilidade numérica está em processo de implantação gradativa. A implantação segue um calendário que deverá ser cumprido totalmente na primeira semana de março deste ano com o serviço ao alcance dos mais de 187 milhões de assinantes servidos pelos 67 DDDs existentes no País.
Gerais - Desde o dia 1º de setembro de 2008, quando o serviço começou a ser implantado, 180.144 usuários de telefones encaminharam solicitações de portabilidade, dos quais 66% (119.533) originadas de telefones móveis e 34% (60.611) de fixos. Entre os 119.143 pedidos que já tiveram a portabilidade efetivada, 66% (78.960) são de usuários de aparelhos móveis e 34% (40.183) de assinantes de telefones fixos.
Sequência – Faltam sete etapas de implantação da portabilidade no Brasil, as quais serão cumpridas entre janeiro e março deste ano. A partir do dia 8 de janeiro (quinta-feira), mais quatro estados serão beneficiados com o novo serviço. Os usuários de telefonia contemplados pela portabilidade esta semana serão os mais de 15 milhões servidos pelos DDDs 18 (SP), 51 e 55 (RS), 63 (TO), 65 (MT), 92 e 97 (AM).
Neste mês, 21 novos DDDs estarão oferecendo a portabilidade numérica a mais 48 milhões de usuários de telefonia. As capitais que integrarão o grupo serão, Porto Alegre (RS), Palmas (TO), Cuiabá (MT), Manaus (AM), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Aracajú (SE), Boa Vista (RR) e Macapá (AP).
Para fevereiro estão previstos 11 DDDs, os quais somam 41 milhões de assinantes, com destaque para a chegada da portabilidade às capitais Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Recife (PE).
No mês de março, última etapa de implantação da portabilidade, mais de 36 milhões de usuários serão beneficiados com o novo serviço, incluindo os moradores das capitais, Belém (PA) e da cidade de São Paulo (SP).
Movimento no Brasil – Entre os 30 DDDs que já dispõem da portabilidade numérica, os usuários da primeira etapa de implantação, em 1º de setembro de 2008, respondem por 116.728 pedidos de portabilidade, ou 65% do total de pedidos, dos quais 61%(71.246) originados de telefonia móvel e 39%(45.482) de telefonia fixa. Este grupo é formado pelos DDDs 14 e 17 de São Paulo, 27 do Espírito Santo, 37 de Minas Gerais, 43 do Paraná, 62 de Goiás, 67 do Mato Grosso do Sul e 86 do Piauí. Entre eles, o 62 de Goiás que atende a 133 municípios e concentra mais de 4 milhões de usuários lidera a portabilidade com 35.587 pedidos efetuados, dos quais 23.024 concluídos até o dia 31 de dezembro. Em seguida, está o DDD 43, com 20.936 solicitações enviadas, das quais 14.702 efetivadas até o último dia de 2008. O DDD 27 é o terceiro colocado nesse ranking com 17.356 pedidos e 11.904 efetivações até o final do ano.
Acompanhe o calendário da portabilidade numérica e o movimento totalizado de pedidos e efetivações de transferências, conforme o DDD e a data de início do serviço nas áreas já implantadas, pelo BLOG Oi Sampa: http://oimovelsampa.blogspot.com
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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
São Paulo poderá ter concorrência da Oi em telefonia residencial
Empresa poderá utilizar rede móvel para prover acessos fixos a assinantes
Assim como a área da Brasil Telecom o mercado de São Paulo também é encarado pelo presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, como um mercado onde a competição não se instalou plenamente. Presente no estado com telefonia móvel, ele disse que em breve deverá oferecer banda larga móvel "ampliando a competição" nesse segmento. Mas o executivo não descarta também utilizar a mesma rede móvel para acesso telefônicos residenciais.
"Nós já fazemos isso com o corporativo e podemos fazer com o residencial", observou. "Tudo que pudermos fazer utilizando a rede móvel vamos analisar", completou o executivo. Atualmente, a TIM é a maior provedora de linhas telefônicas residenciais via rede móvel. A Telefônica lidera o mercado e a NET tem avançado com o NETFone via Embratel, utilizando sua infra-estrutura de cabo.
Segundo Falco, a Oi fechou o ano com cerca de 2 milhões de assinantes de telefonia móvel em São Paulo e 5% de market share. Em novembro, ela registrou 1,7 milhão de clientes e 4,65% de cota de mercado. "Em dezembro colocamos o pé no freio para esperar a conclusão da nossa rede", afirmou. Esse processo, diz, foi concluído em dezembro mesmo e a empresa passou a deter 2 mil ERBs instaladas no estado. A sua estratégia para São Paulo replica a da sua área de atuação original, com grande ênfase para a venda de chip.
A área da Brasil Telecom também é considerada estratégica para crescimento de telefonia móvel pelo presidente da Oi. A Brasil Telecom responde por 14,17% do mercado com 5,3 milhões de clientes em novembro. Na região, a Vivo lidera com uma participação de 32,78%, a Claro com 27,47% e a TIM com 25,30%.
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