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quinta-feira, 31 de julho de 2008

Lula assina decreto para padronizar atendimentos ao consumidor

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira (31) um decreto que padroniza os Serviços de Atendimento ao Consumidor (SACs) por telefone. Segundo as novas regras, que entrarão em vigor em 1º de dezembro deste ano, os call centers terão que prestar atendimento durante 24 horas, todos os dias da semana. Quem descumprir as novas regras pode pagar multa de até R$ 3 milhões. O ministro da Justiça, Tarso Genro, explicou que o decreto não definiu o tempo de espera para todos os atendimentos telefônicos, porque isso vai ser definido mediante uma portaria. “Nós íamos colocar o tempo limite de espera para o atendimento em 60 segundos, mas decidimos publicar isso por meio de uma portaria, porque em alguns casos pode ser até inferior a esse intervalo. Mas, seguramente, não haverá mais aqueles 20 minutos, 30 minutos de espera como há hoje”. Tarso afirmou ainda que a medida deve gerar mais empregos, já que as empresas terão que contratar mais funcionários para atender as exigências de atendimento do decreto. Ele disse que consumidor ganha ainda porque terá alguém para atendê-lo e não apenas uma máquina. As novas regras serão aplicadas para serviços regulados pelo governo. Ou seja, telecomunicações, financeiros, aviação civil, energia elétrica, transportes terrestres e planos de saúde.


Segundo o decreto, o contato direto com um atendente tem que figurar entre as primeiras opções do primeiro menu eletrônico e em todas as suas subdivisões. Ou seja, a qualquer momento do atendimento o consumidor pode recorrer ao atendente.
O consumidor não pode ser obrigado a informar seus dados pessoais – número de documentos ou o nome - por mais de uma vez. O SAC terá que resolver o problema do cliente com, no máximo, uma transferência de ligação para outro atendente. Se ele for transferido por três atendentes ou mais deve fazer uma reclamação formal ao Procon, que tomará as providências necessárias contra a empresa.


Ao selecionar a opção de falar com o atendente, o consumidor não deve ter a ligação finalizada sem que o contato seja efetivado. As chamadas ao SAC ficarão gravadas, obrigatoriamente, por 90 dias.

As opções de reclamação e cancelamento do serviço também devem estar entre as primeiras alternativas do menu de atendimento e, para estes casos, não será admitida transferência da ligação para outro setor. Ou seja, se o consumidor quiser cancelar o serviço deve ser atendido imediatamente.

Nos outros casos o primeiro atendente pode transferir o consumidor para o setor competente para resolver a demanda de forma definitiva. A transferência da ligação não deve ultrapassar um minuto.

No caso das reclamações, o consumidor deve ter seus problemas resolvidos em cinco dias úteis, no máximo. O registro dessas solicitações será mantido à disposição do consumidor por um período mínimo de dois anos após a solução da demanda.

Quando a reclamação do consumidor for a respeito de serviço não solicitado ou cobrança indevida, o serviço deverá ser suspenso imediatamente, a não ser que o fornecedor esclareça de que forma o serviço foi contratado ou que o valor é efetivamente devido.

O número do serviço de atendimento deve constar de todos os documentos, material impresso e endereço eletrônico da empresa. O consumidor terá direito a acompanhar suas demandas por meio de um registro numérico, e poderá também acessar o histórico de suas demandas, que deverá estar disponível em até 72 horas, quando solicitado.

O decreto não abrange os serviços telefônicos destinados à oferta e contratação de produtos e serviços.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

TV Oi Móvel Sampa



Chegou o mais novo canal de entretenimento da Comunidade Oi Móvel Sampa. É a TV Oi Móvel Sampa, aqui você poderá conferir os vídeos dos melhores eventos e de toda a galera!!!


Envio seu vídeo agora mesmo para o e-mail: tv.oimovelsampa@oi.com.br

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Postado em 24/11/2008 as 02:41
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Postado em 24/11/2008 as 02:41

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Diga Oi

Postado em 03/10/2008 as 01:27
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Revanche

Postado em 07/09/2008 as 02:06
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Comercial Oi FM São Paulo 94,1 MHz

Postado em 10/08/2008 as 13:06
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Liberdade Assim só na Oi


Postado em 30/07/2008 as 22:59
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Oi, São Paulo

Postado em 01/08/2008 as 22:41

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Novas Regras para o SAC

Postado em 01/08/2008 as 22:48

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terça-feira, 29 de julho de 2008

Oi vai começar a vender celular em SP a partir de outubro



A disputa por clientes da telefonia móvel em São Paulo vai ganhar mais uma concorrente em outubro. Além das já consolidadas Claro, TIM e Vivo, a Oi agora está autorizada a oferecer seus serviços no estado.Na semana passada, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) homologou o plano tarifário básico da empresa. Com isso, os serviços da companhia já podem ser comercializados. Em 29 de abril, a Oi assinou com a Anatel o plano de autorização para uso da tecno logia 3G em São Paulo. Desde então, a empresa tem até um ano para iniciar a operação.A previsão da empresa era de começar os serviços já no começo do segundo semestre, mas a estréia acabou adiada para outubro. Nesse período, a operadora irá investir na infra-estrutura.A empresa planejava compartilhar o maior número de sites (torres com equipamento de comunicação) com as concorrentes, principalmente no interior do estado. Porém, alguns não têm as características e a posição adequadas para a rede que está sendo implantada.A princípio, a Oi atingirá 280 municípios. Mas a companhia espera atender, até 2009, todos as 645 cidades paulistas.


segunda-feira, 28 de julho de 2008

Vou entrar na briga pelo iPhone

Em sua estréia em São Paulo, Luiz Eduardo Falco, presidente da Oi, promete uma disputa acirrada — e o aparelho da Apple pode se revelar um de seus grandes trunfos.Conhecido pelo perfil ultracompetitivo, o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, nunca dispensou uma boa briga. Desde os tempos em que ainda era um jovem estudante de engenharia aeronáutica no ITA, Falco vem suando o colarinho para assegurar uma posição entre os melhores, seja numa partida de futebol, seja numa feroz disputa de mercado. Até aqui, Falco tem colecionado mais vitórias que reveses. Como vice-presidente de marketing da TAM, até então uma companhia aérea regional, Falco deflagrou uma disputa pelos céus do Brasil com a Varig e a Transbrasil. Venceu. Em 2002, quando deixou a companhia, a TAM era líder de mercado, com participação de 37%. Na Oi, Falco armou-se para mais uma contenda: transformar uma startup de celulares num negócio relevante dentro da antiga Telemar. Conseguiu de novo. A operação móvel é hoje a segunda maior fonte de receita do grupo. Quatro anos mais tarde, ele entrou na disputa com Ronaldo Iabrudi pela presidência da empresa. Mais uma vitória. Em abril deste ano, veio a consagração: Falco bateu Ricardo K, presidente da Brasil Telecom, na queda-debraço pelo comando da supertele. Agora, ele se prepara para mais um confronto: a entrada da Oi no mercado de São Paulo, o maior do país, com mais de 30 milhões de usuários de celular. Será a primeira aventura da operadora fora de sua área de concessão e um dos desafios mais difíceis na carreira do executivo. A meta de Falco é atingir a liderança de mercado em apenas quatro anos. “Vamos entrar com tudo”, diz ele.

Na disputa pela mente — e pelo bolso — dos consumidores paulistas, que contam com o maior poder aquisitivo do país, a Oi pretende investir até outubro, data do início de suas operações, cerca de 1 bilhão de reais. A estratégia da empresa vai se concentrar em duas frentes. De um lado, a Oi vai apostar no desbloqueio de aparelhos e na venda de chips desvinculados do celular, iniciativas que têm sustentado seu crescimento ao longo dos últimos quatro anos. A idéia é que os chips da Oi sejam encontrados em supermercados, padarias e bancas de jornal, algo que não ocorre com as demais operadoras. Para promover o desbloqueio de aparelhos, Falco deve lançar mão de uma estratégia, no mínimo, inusitada. Ele quer negociar com a Apple a venda de iPhones desbloqueados . Nessas condições, o preço do aparelho pode ultrapassar 2 000 reais, ou quase quatro vezes o valor que deve ser cobrado pelas outras operadoras para vender o celular no país — mas não deixa de ser uma jogada de marketing. “Vou entrar na briga pelo iPhone”, diz Falco. “O consumidor tem o direito de adquirir um aparelho desbloqueado.” Em outra frente, a Oi vai investir em planos agressivos de tarifas e na oferta de serviços de banda larga, inclusive para o segmento pré-pago, uma novidade no setor. “Vamos crescer principalmente em nichos não atendidos pelas outras operadoras”, afirma Roderlei Generali, diretor de mercado da Oi, responsável pela implantação da operadora em São Paulo.


Desde que foi criada, em junho de 2002, como um braço de telefonia móvel da antiga Telemar, a Oi vem se valendo de estratégias agressivas como forma de ganhar mercado. Sob o comando de Falco, a operadora foi pioneira na implantação da tecnologia GSM no Brasil e a primeira a fazer uso da convergência entre os serviços de telefonia móvel, fixa e de transmissão de dados — algo até então impensável na estrutura das empresas de telefonia. O lançamento de campanhas como o Oi 31, que permite aos usuários fazer ligações gratuitas aos fins de semana durante 31 anos (o número é uma referência ao código da operadora para chamadas de longa distância), e a venda de chips e celulares desbloqueados catapultaram o crescimento da Oi, que se transformou numa das principais geradoras de receita do grupo, com faturamento de 4,4 bilhões de reais em 2007. Com apenas seis anos de existência, a companhia assumiu a liderança em sete dos 16 estados em que atua, transformando-se na quarta maior operadora de celulares do país. O sucesso da Oi acabou alçando Falco à presidência do grupo Telemar (posteriormente batizado Oi), em 2006, e fez dele a escolha óbvia para comandar a supertele após a aquisição da Brasil Telecom, em abril. “A Oi sempre ousou mais na briga por mercado”, afirma Jean-Claude Ramirez, da consultoria Bain & Company.


Diante do iminente ataque da Oi ao maior mercado do país, as concorrentes TIM, Vivo e Claro vêm estudando possíveis estratégias para conter o avanço da operadora carioca. No início do ano, em uma conferência com analistas, o presidente da Vivo, Roberto Lima, afirmou que a companhia já estava reservando parte de seu caixa para uma eventual guerra de tarifas e subsídios de aparelhos — e, com isso, manter-se na liderança do mercado. A Claro, que pertence ao bilionário mexicano Carlos Slim, apressou-se em lançar a tecnologia 3G no final do ano passado e estuda relançar no mercado promoções de tarifas reduzidas, como a de 6 centavos o minuto. A TIM, depois de ter problemas com o segmento pré-pago no final de 2007, decidiu investir na qualidade da cobertura e na rede de distribuição. No primeiro semestre, a TIM investiu cerca de 50 milhões de reais na instalação de novas antenas de transmissão no interior de São Paulo e na ampliação dos postos de distribuição de aparelhos. “Já enfrentamos a Oi em outros estados”, afirma Carlos Cupo, diretor da TIM para São Paulo. “Estamos preparados. Será preciso mais do que chip e desbloqueio de aparelho para vencer aqui.”


Mesmo contando com planos agressivos, Falco ainda terá de vencer alguns obstáculos se quiser conquistar a liderança em um mercado como São Paulo. Isso porque, fora de sua área de concessão, a Oi não poderá lançar mão de sinergias com a rede fixa, um de seus principais motores de crescimento. Além disso, a Oi é a única das grandes operadoras que não oferece cobertura nacional, o que pode dificultar sua penetração entre o público formado por executivos, um dos mais rentáveis. A estratégia da operadora de centrar esforços na oferta de chips e planos com tarifas reduzidas, apesar de ter se provado um sucesso em alguns estados do Nordeste, ainda não se mostrou vencedora nos dois maiores mercados da Oi: Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em ambos os estados, a liderança ainda pertence à Vivo. “Em mercados sofisticados, com uma população de maior poder aquisitivo, a qualidade do serviço conta mais que o preço”, diz Rogério Roman, da consultoria PricewaterhouseCoopers. Ainda é cedo para saber se esse fator será, de fato, um empecilho para a operadora carioca. Mas, do jeito que a empresa vem se movimentando para entrar no mercado paulista, não vai haver meio-termo. Ou São Paulo vai aumentar o rol de conquistas de Falco ou, ao contrário, irá se tornar seu primeiro retumbante fracasso.

Oi adia início da operação em São Paulo



A Oi adiou a chegada a São Paulo. A previsão era de começar a oferecer telefonia celular em todo Estado no início do segundo semestre, mas a companhia está adiando a estréia do serviço para a primeira quinzena de outubro.
A previsão era compartilhar um maior número de sites (torres com equipamento de comunicação) com os concorrentes, em especial no interior. Mas alguns deles não apresentaram as características e a posição geográfica adequadas à rede que está sendo implementada.
A explicação é de Roderlei Generali, diretor da empresa que está à frente da operação São Paulo. As dificuldades, segundo o executivo, foram maiores no interior do Estado. A rede atingirá, inicialmente, 280 municípios mas a previsão é de até 2009 todos os 645 de São Paulo sejam atendidos.
Mas, mesmo assim, a rede GSM já está operando em testes. Quem já tem um celular Oi são os empregados da empresa , diz. Já a rede de terceira geração, que entra em operação junto com a GSM, até o fim de agosto começará a ser testada internamente.
O que está a todo vapor é a operação de aproximação com o grande varejo. A Oi terá uma rede 98 pontos com a marca própria para venda, entre lojas e quiosques. A metade será na capital. Além disso, haverá 89 balcões em lojas já estabelecidas. Um time de 1,2 mil promotores (terceirizados) já foram treinados e estão espalhados na rede de varejo voltada para a venda de aparelhos bloqueados.
O enorme desafio da Oi é a concorrência com as operadoras já consolidadas no Estado como Claro, TIM e Vivo. De acordo com Generali, o foco na disputa não será colocar o preço lá embaixo: Não vamos entrar em guerra de preços. Se as empresas entram nessa não saem nunca mais , diz.
Ele diz que é claro o espaço para crescer. Lembra que a penetração da telefonia celular em São Paulo, onde há maior poder aquisitivo, é 10% inferior a do Rio, por exemplo. Nossa estratégia será em cima do desbloqueio e venda apenas do chip reduzindo a barreira de entrada dos clientes ao serviço , diz Generali.
A estratégia seguirá a mesma linha dos 16 Estados onde a Oi atua, focando parte da campanha de marketing na liberdade do usuário de comprar o terminal onde quiser. O que verificamos com esse comportamento é que as pessoas começam a tirar da gaveta aparelhos mais antigos e colocar o nosso chip. A campanha do desbloqueio iniciada por nós está mudando o posicionamento das operadoras. Há expectativa em São Paulo em torno da nossa chegada , diz.
Parte da estratégia para o mercado corporativo será desenvolvida por meio da oferta de serviços convergentes. Já temos clientes corporativos que atendemos por meio da Pégasus (subsidiária da Oi). Estamos em contato com esses clientes e vamos oferecer pacotes , afirma o executivo.
Os promotores da Oi já estão nas Lojas Americanas, C & A, Ponto Frio, entre outros grandes magazines. Generali explica que o Ponto Frio, por exemplo, já compra aparelho desbloqueado do fabricante. Neste caso, a estratégia será dividir a vitrine com a loja, ajudando a vender o aparelho e a Oi entra com a oferta do chip.
Nas cidades de menor porte, os balcões da Oi estarão em especial em lojas de produtos de som e imagem. O projeto é fazer a venda cooperativada para divulgar o ponto de venda nas cidades por meio de rádio e jornal. Nas cidades de médio porte e na capital os balcões da Oi estarão em shopping centers. Serão treinadas 600 pessoas para essas funções. A Oi já tem uma equipe de outras 600 pessoas instaladas no prédio onde funcionava a Pégasus na Vila Olímpia.

Time Oi Móvel São Paulo

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